Com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), aumenta o interesse do belenense por aprender idiomas estrangeiros, principalmente a Língua Inglesa, que possibilitará a comunicação com os milhares de visitantes vindos de outros países, que são esperados para a conferência em Belém.
Com o objetivo de atender uma parte específica dessa demanda, o Grupo de Estudos de Professores de Línguas do Pará (Geplipa), do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta aulas de inglês a comunidades atendidas pela Usinas da Paz do Jurunas/Condor, em um projeto de extensão gratuito.
“Procuramos a Usina da Paz com a proposta de desenvolvermos ações de extensão do nosso grupo de pesquisa, considerando que as comunidades da periferia também precisam estar engajadas na dinâmica e nas movimentações do evento COP 30. Qualificar essas comunidades é assegurar uma educação linguística democrática”, explica a professora Érika Castro, coordenadora do projeto, juntamente com a professora Suzanny Silva.
A proposta do Geplipa é ir além dos muros da universidade, levando os estudantes de Letras, professores parceiros da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e professores da Uepa para encontros que trabalhem na perspectiva da Linguística Crítica, mestiça e indisciplinar.
As aulas na Usina da Paz Jurunas/Condor ocorrem às quartas-feiras, para jovens de até 20 anos e, aos sábados, com duas turmas: uma para jovens e outra exclusiva para adultos, com participação principalmente de mulheres.
Com a proximidade da Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP 30), aumenta o interesse do belenense por aprender idiomas estrangeiros, principalmente a Língua Inglesa, que possibilitará a comunicação com os milhares de visitantes vindos de outros países, que são esperados para a conferência em Belém.
Com o objetivo de atender uma parte específica dessa demanda, o Grupo de Estudos de Professores de Línguas do Pará (Geplipa), do Centro de Ciências Sociais e Educação (CCSE) da Universidade do Estado do Pará (Uepa) oferta aulas de inglês a comunidades atendidas pela Usinas da Paz do Jurunas/Condor, em um projeto de extensão gratuito.
“Procuramos a Usina da Paz com a proposta de desenvolvermos ações de extensão do nosso grupo de pesquisa, considerando que as comunidades da periferia também precisam estar engajadas na dinâmica e nas movimentações do evento COP 30. Qualificar essas comunidades é assegurar uma educação linguística democrática”, explica a professora Érika Castro, coordenadora do projeto, juntamente com a professora Suzanny Silva.
A proposta do Geplipa é ir além dos muros da universidade, levando os estudantes de Letras, professores parceiros da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e professores da Uepa para encontros que trabalhem na perspectiva da Linguística Crítica, mestiça e indisciplinar.
As aulas na Usina da Paz Jurunas/Condor ocorrem às quartas-feiras, para jovens de até 20 anos e, aos sábados, com duas turmas: uma para jovens e outra exclusiva para adultos, com participação principalmente de mulheres.
Em atividade desde o início do ano, o grupo não deve parar por aí. A expectativa para o segundo semestre é incluir novas turmas. Assim, espera a participação de mais alunos voluntários do curso de Letras – Língua Inglesa.
Quem já atua no projeto diz que a experiência tem sido enriquecedora. A aluna Camila Duarte está no quinto semestre de Letras, em Língua Inglesa, pela Uepa, e participa da iniciativa do Grupo de Estudos, como instrutora.
“Nossos supervisores estão sempre nos acompanhando e tirando nossas dúvidas, nos ensinando coisas valiosas sobre o ensino da língua e como podemos ensinar de maneira respeitosa, levando em consideração as vivências dos nossos alunos, nos conectando com eles. Eu sinto que é algo que pode mudar a nossa visão como professores. É importante ter esse tipo de experiência durante a graduação”, afirma Camila Duarte.
Para o instrutor voluntário Fabrício Leonam, também do quinto semestre do curso, o projeto traz uma sensação de estar fazendo a diferença. “As pessoas que estão lá, estão porque precisam, porque querem aprender inglês, pois planejam trabalhar durante a realização da COP 30”, analisou.
O mesmo sentimento é compartilhado pela instrutora Suzane Pinheiro. “Desde o primeiro momento tem sido muito gratificante, foi muito tocante quando a gente conheceu os alunos e ouviu suas histórias. É notável o quanto que eles querem estar lá, o quanto eles precisam desse curso. Eles demonstram isso também em sala de aula com empenho e muito interesse”, comentou.