A Prefeitura de Belém, por meio da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob), realiza nesta sexta-feira, 26, viagem-teste da embarcação que será utilizada na operação da linha fluvial experimental Mosqueiro-Belém-Mosqueiro.
Na manhã desta quinta-feira, 25, a superintendente da Semob, Ana Valéria Borges, se reuniu com a agente distrital de Mosqueiro, Vanessa Egla, para tratar da viabilização da linha fluvial Belém-Mosqueiro-Belém.
Teste – Na viagem-teste prevista para amanhã, deverá ser avaliada a performance operacional da embarcação e o encaminhamento das solicitações de autorização de janelas operacionais aos órgãos responsáveis pelos Terminais Hidroviários do Mosqueiro e de Belém.
Também foi anunciado na reunião, que o início do funcionamento da linha fluvial, anteriormente anunciada para este dia 26 de maio, deverá ocorrer na primeira quinzena do mês de junho.
“Estamos adotando as medidas necessárias para delegar a prestação do referido serviço de forma a atender a legislação vigente e proporcionar um serviço adequado aos usuários”, informa Ana Valéria Borges.
Horários – A Semob estuda a operacionalidade da linha fluvial Mosqueiro-Belém-Mosqueiro em dois horários: 5h30 da manhã com saída de Mosqueiro e retorno às 18h30 com saída de Belém. O valor da tarifa ainda não foi definido e vai depender do resultado dos estudos técnicos e operacionais.
Janelas operacionais – A operacionalidade da fluvial Mosqueiro-Belém-Mosqueiro envolve procedimentos administrativos chamados de “janelas operacionais”, que são as licenças solicitadas à Companhia de Portos e Hidrovias (CPH) do Estado do Pará, que administra o Terminal Hidroviário de Belém (THB) e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit).
A expectativa pelo funcionamento da linha fluvial entre Mosqueiro e Belém é grande. A agente distrital, Vanessa Egla, acompanha todo o processo e os estudos de viabilidade técnica e operacional junto à Semob. “Estamos muito felizes em saber que em breve, o sonho da população de Mosqueiro será realizado”, afirma Egla.