Grande Belém

Prefeitura desmente vídeo que sugere envenenamento de bolsonaristas

Prefeitura desmente vídeo que sugere envenenamento de bolsonaristas Prefeitura desmente vídeo que sugere envenenamento de bolsonaristas Prefeitura desmente vídeo que sugere envenenamento de bolsonaristas Prefeitura desmente vídeo que sugere envenenamento de bolsonaristas
Médicos concursados do Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti expuseram ao Sindicato dos Médicos do Pará a diferença entre os valores pagos pela Prefeitura de Belém aos médicos concursados e temporários.Foto: Agência Belém
Médicos concursados do Hospital Pronto Socorro Municipal Mário Pinotti expuseram ao Sindicato dos Médicos do Pará a diferença entre os valores pagos pela Prefeitura de Belém aos médicos concursados e temporários.Foto: Agência Belém

Um vídeo que começou a circular nesta segunda-feira, 7, nas redes sociais tumultuou o atendimento no Hospital do Pronto-Socorro “Mário Pinotti”, o HPSM da 14, no Umarizal, segundo informou a Prefeitura de Belém.

O vídeo, de cunho terrorista, de um perfil que já foi identificado, diz que as pessoas simpatizantes ao presidente da República Jair Bolsonaro (PL), que participam de atos antidemocráticos em Belém, tentando interditar a avenida Almirante Barroso, teriam sido envenenadas no HPSM.

“A Prefeitura de Belém, por meio da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), vem a público, indignada, negar esse absurdo. É uma notícia falsa sem nenhum fundamento, com a óbvia intenção de tumultuar o clima político na cidade. E, de forma direta, dificultar o atendimento do pronto-socorro, em busca de fazer com que as pessoas se sintam receosas e com medo de procurar o ‘Mário Pinotti'”, destacou a PMB, em nota.

A prefeitura reitera que quem espalha notícias falsas é criminoso e quem prejudica a população dessa forma deve ser punido.

A Sesma ressalta que, no Brasil, o Código Penal prevê três configurações de crimes ligados a boatos e mentiras (os chamados crimes de honra). São eles calúnia, difamação e injúria, todos cabíveis de detenção e multa. O jurídico da Secretaria já foi acionado e estuda os meios legais para processar o autor do vídeo calunioso.

Fonte: Com informações da Agência Belém