DESOBEDIÊNCIA

Polícia Federal chega à Ufra após descumprimento de ordem judicial

A eleição estava marcada para esta quinta-feira, 29 de maio, mas a instituição ignorou a ordem judicial.

No início da noite desta quarta-feira (28), policiais federais chegaram à Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) para cumprir uma ordem judicial de suspensão imediata da eleição para reitor(a) da instituição.
No início da noite desta quarta-feira (28), policiais federais chegaram à Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) para cumprir uma ordem judicial de suspensão imediata da eleição para reitor(a) da instituição.

No início da noite desta quarta-feira (28), policiais federais chegaram à Universidade Federal Rural da Amazônia (Ufra) para cumprir uma ordem judicial de suspensão imediata da eleição para reitor(a) da instituição. A ação foi determinada após a Ufra ignorar uma decisão da juíza federal Maria Carolina Valente do Carmo, da 5ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Pará, que havia suspendido o processo de consulta pública.

A consulta para formação da lista tríplice estava prevista para acontecer nesta quinta-feira (29), mas a insistência da universidade em manter o processo levou à expedição de um novo mandado, com ameaça de prisão em flagrante por desobediência.

A presença da Polícia Federal na Ufra gerou apreensão entre membros da comunidade acadêmica, e o processo foi interrompido por determinação judicial. A Justiça reforçou que o descumprimento da ordem poderia acarretar responsabilização criminal dos envolvidos.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.