Grande Belém

Descubra as opções de lazer no feriado em Belém

Muita gente aproveitou o feriado de Adesão do Pará à Independência para realizar passeios ou atividades culturais na capital paraense. Umas das opções disponíveis foi a programação do Preamar do Patrimônio, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM/Secult).

Na manhã de ontem, o Museu do Estado do Pará (MEP) realizou a oficina de grafismo "Bancos Indígenas do Brasil", uma atividade que fez referência ao grafismo de bancos indígenas de 40 etnias da Amazônia e da Terra Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Os participantes realizaram grafismos de bancos com estruturas de animais da fauna brasileira, como mutum, jacaré e tatu.

"Essa oficina é uma extensão da exposição 'Bancos Indígenas do Brasil - Grafismos' que tivemos aqui no Museu e encerrou neste mês. A atividade é uma forma de valorizar a beleza das formas, cores e texturas dos bancos indígenas brasileiros", ressalta Nilson Damasceno, ministrante da oficina e técnico em gestão cultural.

O estudante do curso de Conservação e Restauro, Wesgley Rodrigues, 26 anos, foi um dos participantes da oficina de grafismo. Ele soube da atividade pelas redes sociais e aproveitou que estava em Belém no feriado para conhecer mais sobre arte indígena e grafismo. "É a primeira vez que participo de uma oficina deste tipo. Pra mim é uma novidade muito interessante em poder aprender essa arte". A oficina de grafismo continua no próximo sábado (17), das 9h às 12h, no MEP. Entrada gratuita bastando chegar no local.


Forte do Castelo

Um dos pontos mais antigos e visitados na capital paraense, o Forte do Castelo também foi o destino de visitantes no feriado. Aproveitando a folga do trabalho, a técnica em enfermagem Mirtilla Samilli, 30 anos, veio com o marido Altair Souza, 42 anos, e a filha Clara, que comemorava aniversário no dia. "Sempre saio com minha família para visitar os espaços públicos de Belém. Aproveitamos que era aniversário da nossa filha e trouxemos ela para passear aqui, um lugar muito importante pra história e cultura da nossa cidade", destaca Mirtilla.

Quem também visitou o Forte foram os turistas paulistas Eli Fernandes, contador e advogado, e José Augusto Pinto, aposentado, ambos com 80 anos de idade. É a primeira vez da dupla de turistas em terras belenenses. Eles ressaltaram a beleza da paisagem a partir do Forte, com vista para as águas da Baía do Guajará, os barcos atracados e o Mercado do Ver-o-Peso, além das Igrejas da Sé e de Santo Alexandre. "A vista é bonita e aqui senti muita receptividade das pessoas com os visitantes", destaca Eli Fernandes sobre a passagem pelo Forte. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.
Muita gente aproveitou o feriado de Adesão do Pará à Independência para realizar passeios ou atividades culturais na capital paraense. Umas das opções disponíveis foi a programação do Preamar do Patrimônio, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM/Secult). Na manhã de ontem, o Museu do Estado do Pará (MEP) realizou a oficina de grafismo "Bancos Indígenas do Brasil", uma atividade que fez referência ao grafismo de bancos indígenas de 40 etnias da Amazônia e da Terra Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Os participantes realizaram grafismos de bancos com estruturas de animais da fauna brasileira, como mutum, jacaré e tatu. "Essa oficina é uma extensão da exposição 'Bancos Indígenas do Brasil - Grafismos' que tivemos aqui no Museu e encerrou neste mês. A atividade é uma forma de valorizar a beleza das formas, cores e texturas dos bancos indígenas brasileiros", ressalta Nilson Damasceno, ministrante da oficina e técnico em gestão cultural. O estudante do curso de Conservação e Restauro, Wesgley Rodrigues, 26 anos, foi um dos participantes da oficina de grafismo. Ele soube da atividade pelas redes sociais e aproveitou que estava em Belém no feriado para conhecer mais sobre arte indígena e grafismo. "É a primeira vez que participo de uma oficina deste tipo. Pra mim é uma novidade muito interessante em poder aprender essa arte". A oficina de grafismo continua no próximo sábado (17), das 9h às 12h, no MEP. Entrada gratuita bastando chegar no local. Forte do Castelo Um dos pontos mais antigos e visitados na capital paraense, o Forte do Castelo também foi o destino de visitantes no feriado. Aproveitando a folga do trabalho, a técnica em enfermagem Mirtilla Samilli, 30 anos, veio com o marido Altair Souza, 42 anos, e a filha Clara, que comemorava aniversário no dia. "Sempre saio com minha família para visitar os espaços públicos de Belém. Aproveitamos que era aniversário da nossa filha e trouxemos ela para passear aqui, um lugar muito importante pra história e cultura da nossa cidade", destaca Mirtilla. Quem também visitou o Forte foram os turistas paulistas Eli Fernandes, contador e advogado, e José Augusto Pinto, aposentado, ambos com 80 anos de idade. É a primeira vez da dupla de turistas em terras belenenses. Eles ressaltaram a beleza da paisagem a partir do Forte, com vista para as águas da Baía do Guajará, os barcos atracados e o Mercado do Ver-o-Peso, além das Igrejas da Sé e de Santo Alexandre. "A vista é bonita e aqui senti muita receptividade das pessoas com os visitantes", destaca Eli Fernandes sobre a passagem pelo Forte. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

Muita gente aproveitou esta quinta (15) o feriado de Adesão do Pará à Independência para realizar passeios ou atividades culturais na capital paraense. Umas das opções disponíveis foi a programação do Preamar do Patrimônio, promovida pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult), por meio do Sistema Integrado de Museus e Memoriais (SIMM/Secult).

Na manhã de ontem, o Museu do Estado do Pará (MEP) realizou a oficina de grafismo “Bancos Indígenas do Brasil”, uma atividade que fez referência ao grafismo de bancos indígenas de 40 etnias da Amazônia e da Terra Indígena do Xingu, no Mato Grosso. Os participantes realizaram grafismos de bancos com estruturas de animais da fauna brasileira, como mutum, jacaré e tatu.

“Essa oficina é uma extensão da exposição ‘Bancos Indígenas do Brasil – Grafismos’ que tivemos aqui no Museu e encerrou neste mês. A atividade é uma forma de valorizar a beleza das formas, cores e texturas dos bancos indígenas brasileiros”, ressalta Nilson Damasceno, ministrante da oficina e técnico em gestão cultural.

Na manhã desta quinta, o Museu do Estado do Pará (MEP) realizou a oficina de grafismo "Bancos Indígenas do Brasil"
Na manhã desta quinta, o Museu do Estado do Pará (MEP) realizou a oficina de grafismo “Bancos Indígenas do Brasil”. Foto: Mauro Ângelo/ Diário do Pará.

O estudante do curso de Conservação e Restauro, Wesgley Rodrigues, 26 anos, foi um dos participantes da oficina de grafismo. Ele soube da atividade pelas redes sociais e aproveitou que estava em Belém no feriado para conhecer mais sobre arte indígena e grafismo. “É a primeira vez que participo de uma oficina deste tipo. Pra mim é uma novidade muito interessante em poder aprender essa arte”. A oficina de grafismo continua no próximo sábado (17), das 9h às 12h, no MEP. Entrada gratuita bastando chegar no local.

 

Forte do Castelo é sempre uma opção

Um dos pontos mais antigos e visitados na capital paraense, o Forte do Castelo também foi o destino de visitantes no feriado. Aproveitando a folga do trabalho, a técnica em enfermagem Mirtilla Samilli, 30 anos, veio com o marido Altair Souza, 42 anos, e a filha Clara, que comemorava aniversário no dia. “Sempre saio com minha família para visitar os espaços públicos de Belém. Aproveitamos que era aniversário da nossa filha e trouxemos ela para passear aqui, um lugar muito importante pra história e cultura da nossa cidade”, destaca Mirtilla.

Quem também visitou o Forte foram os turistas paulistas Eli Fernandes, contador e advogado, e José Augusto Pinto, aposentado, ambos com 80 anos de idade. É a primeira vez da dupla de turistas em terras belenenses. Eles ressaltaram a beleza da paisagem a partir do Forte, com vista para as águas da Baía do Guajará, os barcos atracados e o Mercado do Ver-o-Peso, além das Igrejas da Sé e de Santo Alexandre. “A vista é bonita e aqui senti muita receptividade das pessoas com os visitantes”, destaca Eli Fernandes sobre a passagem pelo Forte.