Círio: Cruz Vermelha terá 13 mil voluntários

Ao todo, são 25 postos de atendimento. Para montá-los de forma estratégica, é feito um estudo antecipado com uma equipe operacional onde é analisado o ambiente e a estrutura para os atendimentos, além da localização e do acesso para as equipes, conta a conselheira estadual. Ela também pontua que, após finalizar a operação, são realizadas reuniões e, por meio de pesquisas e trocas de experiências, eles analisam como foram esses processos durante as procissões.

“Se tudo estiver em ordem, mantemos o posto para o próximo ano. Caso contrário, mapeamos todo o percurso que a berlinda faz, desde a Basílica até a Sé, e buscamos instituições ou empresas com boa estrutura que possam ceder espaço para a criação de postos (…). Se percebemos um grande número de pessoas que passam mal ou à extensão do percurso, consideramos a abertura de novos pontos de atendimento para melhor atender à população”, afirma.

Thaty Rocha reforça que a instituição de ajuda humanitária busca quem deseja ajudar, independentemente de idade ou profissão. Dessa forma, não há perfil específico para atuar como voluntário. “Temos dos mais novos aos mais velhos em atuação. O que buscamos são pessoas que queiram ajudar o próximo. Essa é nossa missão. Este ano iremos atuar com muitas pessoas com deficiência que nos procuraram com muita vontade de ajudar. Eles estarão conosco nessa missão”, destaca.