Com o encerramento da Festividade do Círio de Nazaré 2024, a Basílica Santuário de Nazaré dá início à 5ª fase de seu projeto de restauração e requalificação da Cripta. Esta etapa, que deve durar de cinco a seis meses, focará na restauração do transepto e das capelas laterais do altar-mor, dando continuidade aos esforços de preservação desse importante patrimônio histórico do Brasil.
Segundo o engenheiro responsável pela obra, da empresa Link da Amazônia, “Estamos finalizando a 4ª fase e em breve iniciaremos a 5ª fase.” Para a execução dos primeiros passos dessa nova fase, a igreja estará fechada nos dias 29 e 30 de outubro. Durante este período, as missas serão temporariamente limitadas à Casa de Plácido (nos horários de 07h, 09h e 12h) e à Praça Santuário (às 18h). O fechamento temporário é necessário para a instalação de um presbitério provisório na parte frontal da igreja, permitindo a continuidade das celebrações.
Além do transepto e das capelas, a restauração incluirá o coro, o órgão e a entrada da Basílica, assegurando que todos os aspectos da estrutura e do ambiente histórico sejam preservados e modernizados para melhor atender aos frequentadores.
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Sobre o Projeto de Restauro da Basílica Santuário de Nazaré
O restauro da Basílica Santuário de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém, está dividido em cinco etapas e tem previsão de duração total de 18 meses. O projeto contempla a restauração do altar principal, telhado, forro e todas as 16 capelas laterais, abrangendo todos os elementos decorativos, como vitrais e capitéis, que foram desgastados ao longo do tempo. Um dos principais destaques da obra é a requalificação da Cripta, que, após a conclusão da intervenção, terá nova funcionalidade, permitindo visitação, pesquisa e celebrações.
A iniciativa conta com patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e o Santuário seguirá de portas abertas ao público, com adequações nas celebrações e medidas de segurança, como sinalização e equipamentos instalados em toda a extensão da igreja. O projeto é coordenado por Luci Azevedo e executado pela empresa Link da Amazônia.
