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Brasileirão A3 Feminino: Paysandu e Vasco começam a decidir o título

O futebol feminino do Pará volta a brilhar no cenário nacional, com o Paysandu enfrentando o Vasco-RJ, na grande final da Série A3 do Campeonato Brasileiro,
O futebol feminino do Pará volta a brilhar no cenário nacional, com o Paysandu enfrentando o Vasco-RJ, na grande final da Série A3 do Campeonato Brasileiro,

O futebol feminino do Pará volta a brilhar no cenário nacional, com o Paysandu enfrentando o Vasco-RJ, na grande final da Série A3 do Campeonato Brasileiro, em decisão de 180 minutos. A partida de ida acontece neste domingo, às 21h, na Curuzu, com o jogo de volta, que apontará o campeão da competição, ocorrendo no sábado, dia 27, no estádio de São Januário, no Rio de Janeiro, também às 21h.

Para assegurar participação na final do campeonato, Paysandu e Vasco eliminaram as equipes do Vitória-BA e do Ação-MT, em jogos de ida e volta. O Papão teve um pouco mais de dificuldade para passar pelo rubro-negro baiano, vencendo em casa por 2 a 0 e perdendo em Salvador pelo mesmo placar. A classificação bicolor veio nas cobranças dos tiros livres da marca do pênalti: 3 a 1. O Vasco, por sua vez, venceu as duas partidas no tempo normal. A 1ª, em Cuiabá, por 1 a 0, e a 2ª no Rio de Janeiro por 3 a 0. Ressalte-se que, assim como Paysandu e Vasco, os semifinalistas alijados da final, também, estão garantidos na A2 de 2025.

A equipe carioca vem a Belém trazendo a seu favor o ataque mais positivo do campeonato, com 29 tentos assinalados. É mais que o dobro do número de gols marcados pelo Paysandu, que balançou a rede em dez oportunidades. O time da Colina também tem uma defesa segura, que sofreu, até aqui, apenas oito gols. Para completar, a atacante Maria Vitória é a principal artilheira do campeonato, com 13 gols. Apesar da comprovada força do adversário, a experiente técnica bicolor, Aline Costa confia na “força de superação” de sua equipe para chegar ao título inédito para o clube.

“Vamos jogar essa primeira partida dentro de casa e precisamos fazer o placar. É isso, superação”, afirma Aline, que não vê diferença entre as equipes. “Assim como o Vasco, o Paysandu também tem a sua tradição, tem uma camisa forte, pesada e vai pra cima, sem dúvida”, declarou a treinadora, ressaltando o apoio recebido da direção bicolor para que o time chegasse à final da A3 do Nacional. “Na nossa primeira edição e inédita, tínhamos que montar um elenco forte e, graças a Deus, conseguimos com um investimento que a diretoria deu para o departamento”, diz.