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Sansão gigante no Senado marca Semana da Pessoa com Deficiência

A cobertura do prédio do Senado, em frente à cúpula, abriga até domingo (10) o mascote Sansão, da Turma da Mônica, com 11,5 metros de comprimento. Pedro França/Agência Senado
A cobertura do prédio do Senado, em frente à cúpula, abriga até domingo (10) o mascote Sansão, da Turma da Mônica, com 11,5 metros de comprimento. Pedro França/Agência Senado

Como parte das atividades da Semana de Valorização da Pessoa com Deficiência, a cobertura do prédio do Senado, em frente à cúpula, abriga até domingo (10) o mascote Sansão, da Turma da Mônica, com 11,5 metros de comprimento. A instalação é uma parceria da Casa com o grupo Mauricio de Souza Produções.

Denominada “Coelhadas Gigantes”, a intervenção artística percorre o Brasil em comemoração aos 60 anos da personagem Mônica.

A campanha também prevê a apresentação da peça teatral “Junoca & Cia, nesta segunda-feira (4), às 10h, no Auditório Petrônio Portela do Senado. O evento, em homenagem ao homenagem ao Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, celebrado no domingo (3), é organizado pelo presidente da Comissão de Comunicação e Direito Digital (CDD), senador Eduardo Gomes (PL-TO).

Na quarta-feira (6), será lançado na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) o Plano de Acessibilidade do Senado Federal. Trata-se de uma cartilha sobre atendimento de pessoas com transtorno do espectro autista que poderá ser baixada gratuitamente por toda a população, além do calendário 2024 do Senado em braile.

No mesmo dia, o Senado promoverá um encontro de estudantes de escolas da rede pública de ensino do Distrito Federal com os personagens Luca, um garoto que usa cadeira de rodas e adora esportes, e Dorinha, menina cega, inspirada em Dorina Nowill. Ambos fazem parte da Turma da Mônica. As crianças receberão a revista em quadrinhos Um amiguinho diferente, estrelada pelo personagem autista André, do Instituto Mauricio de Sousa.

Cordão de girassóis

O coelho gigante Sansão tem nas mãos o cordão de girassol, usado para identificar pessoas com deficiências ocultas, que podem não ser percebidas de imediato, como o transtorno do espectro autista. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, uma em cada 36 crianças aos oito anos de idade é diagnosticada dentro do espectro.

Aprovada pelo Senado em junho, a  Lei 14.624, de 2023, formaliza o uso nacional da fita com desenhos de girassóis como símbolo de identificação das pessoas com deficiências ocultas.

Fonte: Agência Senado