Aline Rodrigues
“É muito família, aconchegante, dá para trazer a família toda e fazer um piquenique. Além de ter as opções das barracas de venda”, falou a autônoma Thamires Priscila Barbosa, sobre a opção de passear com a família na Praça da República na manhã deste domingo, local que é uma das opções de lazer para a família paraense no final de semana. Ela estava acompanhada do filho Rodrigo Guilherme e da cachorrinha Nutella.
O local também foi escolhido pela engenheira ambiental Mayane Rodrigues para curtir o domingo. “É um local ameno e sempre procuro uma área arborizada, aqui fica distante do barulho dos automóveis e a gente fica em paz”, disse ela sobre a escolha do local.
Até quem trabalha no local não quer deixar de frequentar o espaço, mesmo que a agenda esteja lotada de demandas. É o caso da Eunice, da barraca Mosaicos da Eunice. “É quase um vício estar aqui na praça, tenho 300 minis santas para fazer para um cliente, mas gosto muito dessa relação com o público, conhecer pessoas e poder mostrar o meu trabalho”, disse ela, que mesmo cheia de demandas por conta da aproximação do Círio dá um jeito na rotina para estar na República.
Notícias Relacionadas
EDUCAÇÃO
Professor de Matemática da rede pública estadual do Pará faz intercâmbio na China
Representante da rede pública estadual de ensino do Pará, o professor Romis Moraes, que leciona Matemática na Escola Estadual Dr. Romildo Veloso e Silva, localizada em Ourilândia do Norte, município do sudeste paraense, está em Xangai – cidade na costa central da China, com mais de 24 milhões de habitantes – participando de intercâmbio técnico […]
CONTEÚDO COMERCIAL
Multipropriedade é boa alternativa para o turismo familiar
O turismo familiar no Brasil tem crescido significativamente nos últimos anos, com um aumento na busca por destinos que combinem conforto, lazer e acessibilidade. Nesse cenário, o modelo de multipropriedade, promovido por empresas como a GAV Resorts, surge como uma solução ideal para famílias que desejam desfrutar de experiências de turismo de alto padrão, sem […]
A artesã Ana Maria Emim, que tem a rotina mudada com a aproximação da quadra nazarena por causa da demanda de encomendas, ajusta a rotina, mas não deixa de estar na praça, que é considera uma vitrine para o seu trabalho de restauradora de imagens religiosas.
“Muda a rotina porque trabalho com tudo que é dedicado ao Círio: manto, escapulário, mandala e imagens. Cinquenta por cento dos meus clientes são de fora, encomendam e quando chegam para o Círio fazem a retirada. Mas aqui é a vitrine para o meu trabalho de restauração também”, contou ela.
Silvia Ramos, que trabalha com amigurumi, uma técnica japonesa para criar pequenos bonecos feitos de crochê ou tricô, aproveitou o domingo na praça para expor seu produto e reforçar as encomendas para o Círio 2023. “Já tenho bastante encomendas, tenho que fazer os meus horários para dar conta das demandas, porque faço muito Nossa Senhora de Nazaré e terço”, disse ela.
