
A Justiça americana negou que o rapper R. Kelly, condenado por extorsão, tráfico sexual e abuso sexual infantil, pudesse cumprir sua pena em regime de prisão domiciliar. Ele justificou a solicitação dizendo que autoridades teriam pedido para outro detento matá-lo.
Em documento, a juíza Martha Pacold diz que o tribunal não tem jurisdição sobre este assunto, e que por isso o pedido do rapper seria negado. Uma audiência agendada para esta sexta-feira também foi cancelada.
À revista americana Variety, o advogado de R. Kelly, Beau Brindley, disse que planeja apresentar uma moção para anular as condenações do músico com base em novas evidências, e que vai pedir sua soltura imediata.
O pedido do rapper foi feito há uma semana. Kelly cumpre uma pena de 30 anos em uma prisão no estado da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Seus advogados afirmam que ele está em perigo enquanto estiver sob custódia federal.