Pryscila Soares
Aqueles consumidores que deixaram para a última hora para comprar o presente do Dia das Crianças podem adquirir os presentes hoje nas lojas do comércio e shoppings centers, que funcionarão de acordo com os seus respectivos horários. Realizada recentemente, a Sondagem de Intenção de Compras para o Dia das Crianças, da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Pará (Fecomércio-PA), mostrou que 76% dos consumidores pretendem comprar presentes para a data.
O levantamento da Fecomércio revelou ainda que 47% dos consumidores pretendem gastar até R$ 200,00 na compra do presente e outros 10% vão desembolsar entre R$ 201,00 a R$ 300,00. “Dos consumidores que responderam à pesquisa, 46% indicaram que pretendem designar o mesmo valor que gastaram para comprar o presente ano passado. Já 21% pretendem gastar menos e 19% pretendem gastar mais do que gastaram ano passado. O ticket médio (valor do presente) deve ficar em até R$ 200,00”, informou a assessora econômica da Fecomércio-PA, Lúcia Cristina Lisboa
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Sobre os tipos de produtos, a maioria dos consumidores pretende comprar brinquedos (62%). Enquanto que 13% vão presentear com roupas, 4% pretendem comprar equipamentos eletrônicos como computador, tablet e fones de ouvido. E 3% planejam fazer passeios com as crianças.
A agricultora Dulcilene Ribeiro, 36 anos, foi ao comércio para comprar uma grande quantidade de brinquedos, que serão doados para crianças do município de Barcarena, onde ela reside. “Vamos doar para 100 crianças. É um projeto da igreja que eu frequento. Está bom de preço, dá para levar. Mas pena que já acabaram os mais em conta. E a primeira vez que vou doar. Sou coordenadora do grupo de crianças e a nossa equipe decidiu fazer isso. A expectativa é muito boa”, garantiu.
A loja de brinquedos e artigos para presentes onde trabalha o gerente Junior Lobo, 41 anos, vai estar aberta hoje com muita variedade de brinquedos, para todos os bolsos. “A gente tem brinquedos de R$ 2,20 até mil reais. As bicicletas são as mais caras. De sexta-feira para cá começou a melhorar o movimento. Mas ainda está abaixo do ano passado. O volume de vendas foi maior nesse período. O nosso forte é mais atacado, de quem compra para doar”, declarou o lojista.
