LEI DE COTAS
Lula sanciona lei que amplia para 30% cotas para negros em concursos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça (3) que o Brasil ainda tem poucas mulheres, pessoas negras e indígenas em cargos públicos.
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INCLUSÃO
Lula sanciona lei que amplia para 30% cotas raciais em concursos federais
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta terça-feira um projeto de lei que amplia para 30% a cota de vagas para negros, indígenas e quilombolas
RESERVA
Senado aprova cota de 30% em concursos para negros e indígenas
O Senado aprovou hoje (7) o Projeto de Lei 1.958/2021, que reserva 30% das vagas de concursos públicos para pessoas pretas, pardas, indígenas e quilombolas.
ORIENTAÇÃO
Sepi alerta para conscientização ao se fantasiar no carnaval
Grafismos e adornos indígenas, como o cocar e arcos e flechas, são sagrados e não devem ser usados como enfeites nas fantasias
MANIFESTAÇÃO
Helder defende diálogo com indígenas e critica ocupação prolongada
Entenda a manifestação na Seduc e os esforços do governador Helder Barbalho para atender as demandas dos manifestantes indígenas.
EDUCAÇÃO
Pará e indígenas avançam para consolidar legislação inédita
Decreto cria Grupo de Trabalho que será responsável para formulação da Política Estadual de Educação Escolar Indígena, fato inédito no país
DECISÃO
Justiça determina reintegração de posse da Seduc em Belém
Decisão judicial determina que indígenas desocupem prédio da Seduc em Belém. Saiba mais sobre a reintegração de posse.
POSICIONAMENTO
Ocupação da Seduc: Governo do Pará abre diálogo com indígenas
Governo do Pará busca diálogo com indígenas que ocupam sede da Seduc em Belém. Secretário de Educação se pronuncia sobre a situação.
INCLUSÃO
Pará terá cotas para indígenas, negros e quilombolas em concursos públicos
O estado do Pará implementará cotas de 20% em concursos públicos estaduais para indígenas, negros e quilombolas.
MEIO AMBIENTE
Governo do Pará pleiteia revolução ambiental com créditos de carbono
Durante evento pré COP 29, realizado pela CNN, Helder Barbalho voltou a defender o mercado de carbono como ferramenta para atrair financiamentos, combater crimes ambientais e promover ações de recuperação do bioma amazônico