CONFIA?

"Açaí do Amor" e "Manga do Amor" viram febre nas redes paraenses

Após o sucesso do "Morango do Amor" nas redes sociais, os paraenses colocaram a criatividade em prática e criaram suas próprias versões.

Após o sucesso do "Morango do Amor" nas redes sociais, os paraenses colocaram a criatividade em prática e criaram suas próprias versões.
Após o sucesso do "Morango do Amor" nas redes sociais, os paraenses colocaram a criatividade em prática e criaram suas próprias versões.

O paraense não brinca em serviço — principalmente quando o assunto é criatividade na culinária (ou zoeira de internet). Depois do Brasil se encantar com o famoso Morango do Amor — aquele morango coberto com calda vermelha, típico de festas e agora sucesso nas redes sociais — o produto sumiu das prateleiras de várias lojas.

No embalo da tendência, os paraenses não perderam tempo. As redes foram tomadas por versões adaptadas, algumas deliciosas, outras hilárias. Entre as que merecem destaque está a criação de Ana Montt, que compartilhou em sua rede social uma releitura bem paraense: o Açaí do Amor.

No vídeo, Ana mostra passo a passo como preparar a iguaria, misturando açaí com uma camada de calda e frutas, numa combinação que, segundo ela, ficou “uma delícia”. A postagem viralizou e conquistou muitos elogios.

Mas claro, a turma da zoeira também deu as caras. Uma das versões mais comentadas foi a da “Manga do Amor”, que leva manga, calda, açaí e uma generosa quantidade de farinha baguda. A mistura inusitada dividiu opiniões, mas garantiu boas risadas nas redes.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.