SEM CARTÃO E SENHA

Trabalhador pode sacar até R$ 3 mil do FGTS com biometria

A partir desta sexta-feira (13), trabalhadores que possuem cadastro biométrico na CAIXA já podem realizar saques de até R$ 3 mil do FGTS

Trabalhador pode sacar até R$ 3 mil do FGTS com biometria Trabalhador pode sacar até R$ 3 mil do FGTS com biometria Trabalhador pode sacar até R$ 3 mil do FGTS com biometria Trabalhador pode sacar até R$ 3 mil do FGTS com biometria
A partir desta sexta-feira (13), trabalhadores que possuem cadastro biométrico na CAIXA já podem realizar saques de até R$ 3 mil do FGTS
A partir desta sexta-feira (13), trabalhadores que possuem cadastro biométrico na CAIXA já podem realizar saques de até R$ 3 mil do FGTS Foto: Divulgação

A partir desta sexta-feira (13), trabalhadores que possuem cadastro biométrico na CAIXA já podem realizar saques de até R$ 3 mil do FGTS diretamente nos terminais de autoatendimento, sem necessidade de cartão ou senha. A novidade vale para todas as modalidades de saque, como demissão sem justa causa, Saque-Aniversário, calamidade pública, entre outros.

A medida visa modernizar o atendimento e facilitar o acesso ao benefício. Segundo a CAIXA, mais de 50 milhões de cadastros biométricos já foram realizados, permitindo redução no número de atendimentos presenciais.

A biometria está disponível para correntistas, beneficiários de programas sociais e demais clientes que já fizeram o cadastro digital nas agências. Quem ainda não possui a biometria registrada pode procurar uma agência da CAIXA para cadastrar.

Além da nova opção com biometria, continuam disponíveis os saques com o Cartão Cidadão e senha para valores de até R$ 1.500.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.