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Rendimento domiciliar cresce 12,2% em um ano

 Foto: Irene Almeida/Diário do Pará.
Foto: Irene Almeida/Diário do Pará.

Na manhã desta sexta-feira (19), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou os resultados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua de rendimentos, trazendo notícias positivas para o cenário econômico do país.

De acordo com os dados, a massa de rendimento mensal domiciliar per capita alcançou um marco histórico em 2023, atingindo o valor recorde de R$ 398,3 bilhões. Este é o maior valor desde o início da série histórica do módulo de Rendimento de todas as fontes, da Pnad Contínua, em 2012.

Há diferenças marcantes quando observadas as grandes regiões do país. Ainda que o índice tenha caído no Nordeste (0,517 para 0,509), e alcançado o menor valor da série histórica, essa região ainda tem a maior desigualdade na distribuição de renda. Ela é seguida de perto pelo Sudeste (0,508), onde o índice cresceu na comparação com o ano anterior (0,505). O menor índice foi registrado pelo Sul (0,454).

O aumento em relação ao ano anterior é significativo, com uma expansão de 12,2%. Além disso, em comparação com 2019, a elevação foi de 9,1%, demonstrando uma tendência positiva ao longo do tempo.

Esses resultados indicam possíveis melhorias nas condições de vida de muitas famílias brasileiras e refletem avanços importantes no contexto econômico do país. A divulgação desses dados pelo IBGE oferece insights valiosos para análises e políticas voltadas para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil.

(Com informações de Agência Gov | via IBGE)