O Pix definitivamente caiu na rotina do brasileiro e virou a forma de transação financeira preferida de muitos consumidores. O meio de pagamentos do Banco Central permite a realização de transferências e pagamentos de valores financeiros em tempo real, 24h por dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano. E o dinheiro cai logo na conta.
Neste caso, assim que o cliente de uma instituição financeira perceber uma suspeita de golpe, deve entrar imediatamente em contato com o seu banco. Esse contato pode ser realizado por meio de canais oficiais, como o SAC, ouvidoria ou chats de aplicativos.
Certifique-se de registrar um boletim de ocorrência na delegacia. Agora fique atendo: o recurso se aplica a fraudes comprovadas, não a arrependimentos de pagamento. Também impede transferências via PIX preventivamente se o banco da conta do destinatário suspeitar que se trata de uma situação fraudulenta.
Agora se você mandou um Pix por engano, saiba que uma transferência incorreta não pode ser revertida pelo pagante. Contudo, se você sabe quem recebeu o valor, a primeira medida é entrar em contato diretamente com essa pessoa e pedir que ela use a funcionalidade “devolver valor” para resolver o problema. Em algumas instituições, esta função se encontra no próprio extrato do recebimento.
Se você não conhece a pessoa que recebeu o Pix errado, ainda é possível tentar identificá-la por meio da própria chave, se for CPF, e-mail ou celular. Você pode usar essa informação para entrar em contato e solicitar a devolução.
Mas, se for uma chave aleatória, a identificação é inviável. Aliás, a opção desse tipo de chave existe justamente para garantir ainda mais privacidade ao usuário. Nesse caso, sua última alternativa é entrar em contato com a instituição na qual a chave do beneficiário está cadastrada, informando seu problema de “fiz um Pix errado, e agora?”, pedindo que o banco faça o contato com o destinatário. (Com informações da Serasa Ensina)