BENEFÍCIO A CAMINHO

Calendário Bolsa Família 2025 em setembro: veja datas de pagamentos

Neste mês, parte dos beneficiários do programa social também será contemplado com o auxílio-gás.

Neste mês, parte dos beneficiários do programa social também será contemplado com o auxílio-gás.
Neste mês, parte dos beneficiários do programa social também será contemplado com o auxílio-gás.

 Os pagamentos do Bolsa Família em setembro de 2025 começam no dia 17. Beneficiários com Número de Identificação Social (NIS) de final 1 serão os primeiros a receber. Veja calendário completo com os próximos pagamentos.

O cronograma de depósitos se estende até o dia 30, para os que têm NIS de final 0. Neste mês, parte dos beneficiários do programa social também será contemplado com o auxílio-gás.

Calendário de pagamentos do Bolsa Família em setembro 2025:

17 de setembro – NIS final 1

18 de setembro – NIS final 2

19 de setembro – NIS final 3

22 de setembro – NIS final 4

23 de setembro – NIS final 5

24 de setembro – NIS final 6

25 de setembro – NIS final 7

26 de setembro – NIS final 8

29 de setembro – NIS final 9

30 de setembro – NIS final 0

Em 2025, a previsão de pagamentos é:

Agosto: de 18/8 a 29/8;

Setembro: de 17/9 a 30/9;

Outubro: de 20/10 a 31/10;

Novembro: de 14/11 a 28/11;

Dezembro: de 10/12 a 23/12.

Os beneficiários do Bolsa Família recebem o mínimo de R$ 600 por família e podem ter acréscimos de acordo com a composição familiar. Por exemplo, o Benefício Variável Familiar Nutriz paga seis parcelas de R$ 50 a mães de bebês de até 6 meses de idade, para garantir a alimentação da criança. Além disso, há acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O auxílio-gás foi criado pelo governo federal para mitigar o impacto do preço do gás de cozinha no orçamento das famílias mais vulneráveis. O valor corresponde a 100% do valor médio nacional do botijão de gás de 13kg, divulgado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Essa média considera o preço dos últimos seis meses. Os pagamentos são realizados sempre em meses pares.

A principal regra para receber o benefício é ter renda mensal familiar de até R$ 218 por pessoa da casa. Para se enquadrar do programa, é preciso somar a renda total e dividir pelo número de pessoas. Caso o valor fique abaixo dos R$ 218, a família está elegível ao Bolsa Família.

Por exemplo, se um integrante da família recebe um salário mínimo (R$ 1.518), e nessa família há sete pessoas, a renda de cada um é de R$ 216,85. Como está abaixo do limite de R$ 218, ela tem direito a ingressar no programa social.

Os beneficiários também precisam:

Manter crianças e adolescentes na escola

Fazer o acompanhamento pré-natal (no caso de gestantes)

Manter as carteiras de vacinação atualizadas

Para se tornar beneficiário, é preciso se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico) – que garante a inclusão de famílias de baixa renda em programas sociais do governo federal. A inscrição pode ser feita nos Centros de Referência da Assistência Social (Cras) das prefeituras.

Estar no Cadastro Único, porém, não significa a entrada automática no Bolsa Família. O cadastro é pré-requisito para que a inscrição seja avaliada.

Os beneficiários podem movimentar os valores pelo aplicativo Caixa Tem, não sendo necessário ir até uma agência da Caixa Econômica Federal para realizar o saque.

Eles também podem utilizar o cartão virtual do Caixa Tem para realizar compras nos estabelecimentos comerciais por meio da função de débito e realizar saques em terminais de autoatendimento, casas lotéricas e correspondentes bancários, além dos caixas das agências.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.