A Caixa Econômica Federal realizou, na noite desta terça-feira (24), o sorteio do concurso 2.879 da Mega-Sena em São Paulo. O sorteio movimentou milhares de apostadores em busca da sorte grande. O prêmio principal alcançou R$ 2.711.262,83 para quem acertar as seis dezenas sorteadas. Não houve ganhadores e o prêmio acumulou em R$ 40 milhões. Um total de 83 apostas acertaram a quina e cada uma vai receber R$ 17.732,87. Uma delas é de Belém (PA).
Os números sorteados neste concurso foram: 11 – 20 – 29 – 47 – 52 – 56.
Além de divulgar os resultados, a Mega-Sena destaca-se como a loteria mais popular do Brasil, atraindo apostadores pela possibilidade de prêmios milionários. Portanto, os sorteios movimentam não apenas os jogadores habituais, mas também novos participantes em busca de mudar de vida.
Entenda como funciona a Mega-Sena e suas probabilidades
A Mega-Sena desafia os apostadores a acertarem seis dezenas entre 60 disponíveis. A Caixa organiza sorteios três vezes por semana, colocando em jogo valores que podem transformar vidas. Para vencer, o participante precisa escolher corretamente os números e contar com a sorte, já que as chances matemáticas são pequenas, mas reais.
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Em relação às probabilidades, a aposta simples, que custa R$ 5, oferece uma chance de 1 em 50.063.860 de conquistar o prêmio principal. Ademais, quem opta por apostas múltiplas pode aumentar as chances, escolhendo até 15 dezenas, pagando o valor de R$ 22.522,50. Nesse cenário, a probabilidade de acerto sobe para 1 em 10.003, conforme dados oficiais da Caixa.
- Aposta simples (6 dezenas): Chance de 1 em 50.063.860
- Aposta máxima (15 dezenas): Chance de 1 em 10.003
- Valor da aposta simples: R$ 5
- Valor da aposta máxima: R$ 22.522,50
Consequentemente, o aumento no número de dezenas apostadas eleva significativamente o valor do bilhete, porém traz maiores possibilidades de acerto. No entanto, ainda assim, a Mega-Sena permanece como um jogo de difícil prognóstico, exigindo mais sorte do que estratégia.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
