Polícia

Sargento da PM morto durante confusão em Marabá

Uma confusão terminou com um policial militar morto a tiros em Marabá e outras alterações no interior de um bar,
Uma confusão terminou com um policial militar morto a tiros em Marabá e outras alterações no interior de um bar,

JR Avelar

Uma confusão terminou com um policial militar morto a tiros em Marabá e outras alterações no interior de um bar, na madrugada desta segunda-feira (1º) por volta de 2h, na Folha 5, Núcleo Nova Marabá.

O policial militar, identificado como Carlos Júnior da Silva Melo foi executado a tiros, durante uma confusão, no interior de um bar, enquanto Mikaelle de Souza Machado sofreu tentativa de homicídio praticado por Wilson Carlos Araújo Júnior que já está preso,

De acordo com as primeiras informações levantadas pela polícia, o sargento Melo como era conhecido entre seus pares estava se divertindo em um estabelecimento comercial quando teve início uma confusão e o militar teria entrado em luta corporal com um suspeito.

Como tinham muitos amigos no local logo o “entrevero” teria sido contornado e quando todos pensavam que o caso estava encerrado eis que o homem que se tornaria o “matador”, se dirigiu para seu veículo, pegou uma arma de fogo, retornou para o bar e atirou no policial.

Durante a cena de pânico no interior do bar uma mulher que teria sido atingida, correu, mas caiu em via pública sendo que o assassino ao deixar o local teria passado com o carro em cima do corpo da mulher que foi socorrida em estado grave para o Hospital Municipal de Marabá. 

Uma segunda mulher teria dado entrada no hospital de Marabá com ferimentos a bala, mas este relato não pode ser comprovado. A Polícia Militar foi acionada por populares que indicaram as características do automóvel, uma caminhonete prata que foi interceptada e o assassino preso com a arma de fogo utilizada para matar o militar.

Wilson Carlos Araújo Júnior foi apresentado na 21ª Seccional Urbana de Marabá onde descreveu sua versão para a briga com o policial militar. A equipe plantonista de Marabá diligenciou até o local do fato, arrolando testemunhas, bem como requisitando as perícias de local de crime, remoção e necropsia. 

Testemunhas disseram preliminarmente que o assassino além de atirar no militar que já estava nos estertores da morte ainda aplicou várias coronhadas na cabeça das vítimas quando as balas acabaram.