Polícia

Saravá! Traficantes fazem 'trabalho' para PMs em Salinópolis

Chamou atenção dos militares que no “altar de adoração” além da droga os nomes dos sargentos Mário Júnior e Elson em forma de cruz além de uma suposta oração “fake” que pedia que “eles tivessem olhos e não vissem o tráfico, tivesse pernas e não conseguissem chegar na boca e tivesse olfato e que não percebesse o odor da droga”.
Chamou atenção dos militares que no “altar de adoração” além da droga os nomes dos sargentos Mário Júnior e Elson em forma de cruz além de uma suposta oração “fake” que pedia que “eles tivessem olhos e não vissem o tráfico, tivesse pernas e não conseguissem chegar na boca e tivesse olfato e que não percebesse o odor da droga”.

JR Avelar

Vale tudo para impedir que a Polícia Militar através do 44rº Batalhão de Atlântico na cidade de Salinópolis na região nordeste do Estado chegue até as “bocas de fumo”, desde olheiros, informantes, câmeras de segurança, pontos estratégicos de difícil acesso e agora até “forças ocultas”.

Um caso inusitado aconteceu durante mais uma apreensão de drogas na cidade de Salinas na madrugada desta terça-feira (14) por equipes do 44º Batalhão sob o comando do tenente-coronel Alberto e capitão Pedro.

Segundo as informações, por volta de 03h se encontravam em ronda as viaturas 4406 e 4420 com os sargentos Felipe, Sena, soldados Sami e Antônio Costa, quando foram abordados por populares que indicaram que na rua São Francisco de Assis, na área de palafitas, existia um ponto de venda de drogas.

As equipes se deslocaram até o local e logo na chegada abordaram duas mulheres identificadas como Franciane Santos da Silva e sua companheira Brena Almeida Cruz.

Durante a abordagem, os policiais localizaram três partes de substância que se presume ser “maconha”, que estavam em uma altar de adoração de santos afro descendentes e mais seis petecas de substância que se presume ser óxi, que estavam dentro da boca de “Brena Almeida”.

Também foram apreendidas uma balança de precisão, pedaços de sacos plásticos picotados além de outros objetos utilizados na montagem dos papelotes de entorpecentes que eram comercializados no local.

Chamou atenção dos militares que no “altar de adoração” além da droga os nomes dos sargentos Mário Júnior e Elson em forma de cruz além de uma suposta oração “fake” que pedia que “eles tivessem olhos e não vissem o tráfico, tivesse pernas e não conseguissem chegar na boca e tivesse olfato e que não percebesse o odor da droga”.

De acordo com as informações, as equipes dos dois militares vêm incomodando o tráfico de drogas na cidade de Salinas com muitos traficantes na cadeia e uma luta constante com a criminalidade atendendo determinação do coronel Adauto que comanda o CPR VII.