DROGA VINHA DE MANAUS

Receita Federal Apreende 55 kg de Skunk em Ananindeua

O carregamento, que tinha origem em Manaus (AM), encontrava-se em uma transportadora e tinha como destino a região Sudeste do país.

O carregamento, proveniente de Manaus (AM), encontrava-se em uma transportadora aguardando envio para a região Sudeste do país.
O carregamento, proveniente de Manaus (AM), encontrava-se em uma transportadora aguardando envio para a região Sudeste do país. Foto: Receita Federal

Na tarde de sexta-feira (22/8), a Receita Federal realizou uma nova operação de combate ao tráfico de drogas em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém. A ação resultou na apreensão de 52 tijolos de uma substância semelhante ao skunk, totalizando 55 quilos de entorpecentes.

A operação foi conduzida por servidores da Alfândega de Belém e da Divisão de Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp), após uma fase de investigação e análise de risco. A droga estava escondida em grandes reservatórios com líquido oleoso, disfarçada como carga comum.

O carregamento, que tinha origem em Manaus (AM), encontrava-se em uma transportadora e tinha como destino a região Sudeste do país. Durante a inspeção, os agentes detectaram materiais sólidos submersos no líquido. A confirmação se deu com o auxílio da cadela farejadora Isa, da Receita Federal.

Segundo estimativas, a carga apreendida está avaliada em aproximadamente R$ 400 mil. Todo o material será encaminhado à Polícia Federal, que ficará responsável pela continuidade das investigações e pelos procedimentos legais cabíveis.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.