Polícia

Policial Penal é executado em Abaetetuba

Mais um agente de segurança do Estado esteve na mira do crime organizado. O policial penal Edvando Paes da Costa, de 35 anos, foi assassinado
Mais um agente de segurança do Estado esteve na mira do crime organizado. O policial penal Edvando Paes da Costa, de 35 anos, foi assassinado

JR Avelar

Mais um agente de segurança do Estado esteve na mira do crime organizado. O policial penal Edvando Paes da Costa, de 35 anos, foi assassinado com sete tiros de uma arma de fogo calibre 9 milímetros por volta das 7h30min desta quarta-feira (21) quando deixava o posto de trabalho na cidade de Abaetetuba, na região nordeste do Estado.

O crime de homicídio qualificado contra agente de segurança foi registrado na delegacia de Homicídios de Abaetetuba subordinada a Superintendência Regional do Baixo Tocantins e segue sendo investigado com apoio da delegacia de Homicídios de Agentes Públicos de Belém.

A ação criminosa aconteceu quando o policial penal pilotava sua motocicleta pela rodovia Dr. João Miranda, próximo a igreja cristã evangélica do Ipixuna na zona rural de Abaetetuba.

O crime, segundo as primeiras investigações, foi cometido por quatro homens em um veículo Sedan branco, que abordaram a vítima quando este trafegava pela rodovia e ali mesmo fuzilado com tiros de uma pistola 9mm.

As equipes da polícia civil da Delegacia de Homicídios de Abaetetuba, da polícia penal, polícia militar e polícia científica do Pará foram imediatamente ao local e iniciaram as diligências em busca dos criminosos. 

Segundo os levantamentos, o policial penal Edvando Paes da Costa aprovado no último concurso da Seap estava saindo da Casa Penal de Abaetetuba, quando no percurso foi abordado por quatro homens em um veículo sendo que um deles com uma arma automática disparou contra o policial penal.

Os criminosos fugiram levando a arma do policial. No local do crime a equipe da Polícia Cientifica do Pará coletou cartuchos e projéteis deflagrados e a delegacia de Homicídios instaurou um inquérito para investigar o caso, buscando identificar e prender os responsáveis pelo assassinato.

O crime está sendo considerado uma execução uma vez que a motocicleta do policial penal ficou no local e nenhum outro pertence foi levado exceto a arma uma vez que os criminosos sabiam que ele carregava uma arma.