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Polícia prende sexto envolvido em roubo a banco em Ipixuna do Pará

O indiciado foi localizado e preso por equipes da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro (DRRBA/DRCO), no bairro de São Brás, em Belém. Foto: PCPA
O indiciado foi localizado e preso por equipes da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro (DRRBA/DRCO), no bairro de São Brás, em Belém. Foto: PCPA

A Polícia Civil do Pará prendeu, na tarde desta quinta-feira (25), um homem de 31 anos, sexto suspeito de envolvimento no roubo a uma agência bancária ocorrido em julho de 2022, no município de Ipixuna do Pará, na região Nordeste. O indiciado foi localizado e preso por equipes da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro (DRRBA/DRCO), no bairro de São Brás, em Belém.

Segundo o delegado-geral de Polícia Civil, Walter Resende, a prisão representa a resposta célere de apuração e efetiva repressão às ações criminosas. “Após tomarmos conhecimento da ocorrência, iniciamos as diligências investigativas por meio da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) e do Núcleo de Inteligência Policial (NIP), e conseguimos prender mais um suspeito de envolvimento no crime”, contou o delegado-geral.

De acordo com as investigações, o alvo também tem participação direta no planejamento e execução da ação criminosa. “Durante as diligências foi descoberto que o alvo era um dos bandidos mais procurados do Estado. Além disso, também tem envolvimento com tráfico de drogas e roubos”, acrescentou Erisson Leal, da Delegacia de Repressão a Roubos a Banco e Antissequestro.

O indiciado, preso preventivamente, responderá pelos crimes de roubo duplamente majorado e associação criminosa armada, além da autuação por identidade falsa, em razão de uso de documento irregular durante a abordagem.

Oito suspeitos envolvidos na ação criminosa foram localizados, dos quais seis estão presos e dois morreram durante confronto com forças de segurança pública, ocorrido em janeiro deste ano, no município de Mãe do Rio, nordeste paraense.

As diligências continuam sendo realizadas para que outros membros da quadrilha possam ser capturados e responsabilizados criminalmente.