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Polícia Civil incinera 130 kg de drogas em Marabá

As drogas foram apreendidas nos últimos três meses, em Marabá, sudeste do estado. Foto: Ascom/PCPA
As drogas foram apreendidas nos últimos três meses, em Marabá, sudeste do estado. Foto: Ascom/PCPA

A Polícia Civil incinerou 130 kg de drogas na manhã de terça-feira (1º) que foram apreendidas nos últimos três meses, em Marabá, sudeste do estado. Os entorpecentes – crack, cocaína e maconha – são fruto de várias apreensões, quando estavam sendo transportados e tinham como destino o mercado consumidor de Marabá. A incineração foi realizada em forno cedido de uma cerâmica, na rodovia BR-230.

Para o superintendente de Polícia Civil do Sudeste do Pará, delegado Vinícius Cardoso das Neves, a ação representa o trabalho não somente da Polícia Civil, como também da Polícia Militar, Guarda Municipal e Polícia Rodoviária Federal.

“É um trabalho integrado, tanto operacional de campo, quanto de inteligência, com o objetivo de monitorar essas organizações criminosas e enfraquecê-las, fazendo doer mais no bolso”, esclarece o delegado de Polícia Civil.

De acordo com o delegado, a apreensão de entorpecentes, além de representar um duro golpe financeiro para as quadrilhas, tirou de circulação as pessoas que foram flagradas com as drogas, que foram presas em flagrante e estão à disposição da Justiça. A incineração foi precedida de autorização judicial e acompanhada pela Vigilância Sanitária.

“Parabenizamos os órgãos de segurança pela apreensão e grande quantitativo de drogas, um trabalho incansável de combate ao tráfico. Em segundo lugar, a Vigilância Sanitária se faz presente em relação por uma obrigação legal prevista na lei de drogas”, ressaltou o técnico da Vigilância Sanitária, Antônio Kart.

O secretário regional de Governo do Sul e Sudeste do Pará, João Chamon Neto, parabeniza a operação policial.

“Eu festejo a nossa Polícia Civil, que é precursora na defesa da sociedade. Esta apreensão somada a tantas outras nos orgulha dessa força estadual tão operante”, destaca o secretário. Os materiais queimados representam o prejuízo de mais de 500 mil reais para organizações criminosas.

Fonte: Agência Pará