Polícia

PM apreende explosivos e dois são presos

Material usado para confecção de explosivo foi encontrado pela polícia. Foto: Divulgação
Material usado para confecção de explosivo foi encontrado pela polícia. Foto: Divulgação

Uma guarnição do Grupamento Tático Operacional do 23° Batalhão de Parauapebas na viatura 2305, sob o comando dos cabos J. Santos, Lazaro soldados S. Matos e Euclésio, em rondas ostensivas, recebeu uma denúncia via base 23° BPM, que na rua M6, quadra 175 Iote 01, bairro Cidade Jardim, havia suspeitos de uma facção criminosa e que possivelmente também eram assaltantes de bancos.

Chegando ao local indicado, os militares se depararam com um suspeito identificado como Fernando Carvalho Bernardo em frente ao terreno de uma casa, sendo logo abordado e ao ser realizada a busca pessoal nada foi encontrado.

Informado sobre a denúncia, o suspeito jurou inocência e autorizou os policiais a entrar no terreno da residência onde foi encontrado Luan Francisco Batista Lopes, que se apresentou como proprietário da residência.

Instado sobre a denúncia, Luan Batista autorizou a entrada dizendo que não teria nada a esconder. Na residência uma caixa de isopor chamou atenção e ao abrir foram encontradas dezoito emulsões explosivas encartuchadas utilizadas em explosão de caixas eletrônicos e bancos.

Duas pessoas foram presas em flagrante. Foto: Divulgação

Além desse material ilícito, os militares encontraram dois rádios comunicadores, nove celulares e um pequeno pote com cocaína, balança de precisão e uma motocicleta, além de outros objetos suspeitos.

Fernando Carvalho Bernardo, ao ser indagado sobre as emulsões explosivas encartuchadas, disse que foram encontradas em um carro comprado por um amigo identificado como Rodrigo Eduardo de Araújo.

Quanto a droga, Luan Batista informou ser de sua propriedade e que comercializava o entorpecente. Diante da complexidade da ocorrência, os militares do GTO solicitaram apoio da viatura 9839 do oficial de dia, que chegou acompanhado do tenente-coronel Aquino, comandante do 23º Batalhão.

Quanto ao carro comprado a Polícia Militar foi até a oficina de Rodrigo Eduardo de Araújo que interrogado quanto aos explosivos informou que ao comprar o carro que foi repassado ao amigo já estava com o material. Os três homens foram encaminhados à Polícia Civil.