Mesmo ainda faltando dois meses para fechar o ano, a Delegacia de Repressão a Facções Criminosas, vinculada à Divisão de Repressão ao Crime Organizado da Polícia Civil do Pará, comemora a marca de 106 prisões contra pessoas envolvidas com facções criminosas no Estado.
Criada no governo Helder Barbalho (MDB), a delegacia vem se tornando o ponto chave das investigações e prisões de suspeitos onde eles estiverem comandando o crime que tem como alvo o Estado do Pará.
As prisões representam um grande avanço no combate à criminalidade em solo paraense, haja vista que tais investigados foram indiciados por integrarem organização criminosa, além de praticarem diversos outros crimes como extorsão a comerciantes, roubos, latrocínios e homicídios.
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Dentre as prisões se destaca a captura de mais de 15 lideranças, as quais foram localizadas nos estados do Pará, Rio de Janeiro, Maranhão, Amazonas e Santa Catarina. Também foram apreendidas armas, munições, drogas e aparelhos celulares, causando grande prejuízo para o crime organizado.
Operações permanentes
Outro importante ponto a se destacar, além da marca de uma prisão a cada dois dias neste ano é que os investigados por pertencerem à facção criminosa, após serem presos pela Delegacia de Repressão a Facções Criminosas permanecem presos durante a instrução criminal e são condenados a penas superiores a vinte anos de reclusão, ficando no cárcere durante toda a persecução penal.
Tais feitos ocorrem em razão do alto comprometimento das equipes envolvidas nas investigações e operações policiais, que ocorrem de modo ininterrupto, razão pela qual o número de prisões irá aumentar cada vez mais, tanto que o lema “a DRFC te encontra” é uma realidade entre os policiais.
