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Golpe da maquininha: taxista cobra R$ 4.240 de passageira e é preso

O criminoso usava uma máquina de cartão com visor dificultado para enganar a vítima.

O criminoso usava uma máquina de cartão com visor dificultado para enganar a vítima.
O criminoso usava uma máquina de cartão com visor dificultado para enganar a vítima.

Policiais civis da 40ª DP (Honório Gurgel) prenderam um taxista acusado de aplicar o “golpe da maquininha” em uma passageira na Zona Oeste do Rio De Janeiro. O criminoso usava uma máquina de cartão com visor dificultado para enganar a vítima. A prisão ocorreu nesta segunda-feira (21/07), no bairro da Taquara, em Jacarepaguá.

Segundo os agentes, a vítima relatou que, após sair de uma casa de show na Barra da Tijuca, solicitou um transporte por aplicativo. Enquanto aguardava o veículo, foi abordada por um homem que perguntou o valor da corrida. Ela informou que custaria R$ 42, e o autor ofereceu levá-la pelo mesmo valor. Ela aceitou e embarcou no táxi.

Ao final da corrida, o taxista apressou o pagamento e pediu que a passageira saísse rapidamente do veículo, alegando que o carro poderia pegar fogo. Somente após deixar o táxi, a vítima percebeu que havia sido cobrada R$ 4.240, valor muito acima do combinado.

Prisão do Taxista e Detalhes do Crime

Após investigações, os policiais identificaram e prenderam o suspeito. Em consulta ao banco de dados da Polícia Civil, foi constatado que ele possuía mandado de prisão preventiva por violação de domicílio no âmbito da Lei Maria da Penha. Na delegacia, o criminoso foi reconhecido pela vítima.

O acusado tem histórico criminal extenso, com registros por roubo em táxi, violência doméstica, estelionato, furto de celular, entre outros crimes. Ele responderá a um inquérito por estelionato.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.