PRESO NA CLÍNICA

Falso oftalmologista é preso em clínica de Belém

Polícia Civil do Pará prende falso oftalmologista que usava o nome de um profissional já falecido para atender em clínica de Belém.

27/12/2024 16:25

A equipe policial retornou à clínica onde ele atuava e encontrou evidências que comprovavam a fraude, incluindo carimbos falsificados em nome de médicos verdadeiros. Além disso, foram apreendidos um computador, celular e diversos documentos. O acusado está à disposição da Justiça e deverá responder pelos crimes de falsidade ideológica, conforme o Art. 299 do Código Penal Brasileiro, e exercício ilegal da profissão, conforme o Art. 47 do Decreto-Lei 3688/41. Segundo o diretor da Decon, delegado Yuri Vilanova, “a unidade especializada vem realizando um trabalho em conjunto com os conselhos de classe profissionais, identificando pessoas que se passam por falsos médicos, engenheiros, entre outros, com o objetivo de prendê-los e evitar que façam novas vítimas”.

A Polícia Civil do Pará, por meio da Delegacia do Consumidor (Decon), prendeu na manhã desta sexta-feira (27) um falso oftalmologista que atendia em uma clínica na capital.

A investigação começou após uma denúncia de que o homem estaria utilizando o nome de um oftalmologista que já faleceu para realizar atendimentos. O farsante atuava em uma clínica particular localizada na avenida Tavares Bastos, no bairro da Marambaia, em Belém.

Após apuração preliminar, a equipe da Decon foi até o local, onde encontrou o suspeito. “Ao ser abordado pelos agentes, o indivíduo demonstrou nervosismo e tentou fugir. No entanto, durante a fuga, ele colidiu com o muro da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Seinfra) e foi alcançado pela equipe”, informou Walter Resende, delegado-geral da Polícia Civil do Pará.

No momento da colisão, o investigado confessou o crime e revelou seu nome verdadeiro. Ele foi preso e conduzido à delegacia.

A equipe policial retornou à clínica onde ele atuava e encontrou evidências que comprovavam a fraude, incluindo carimbos falsificados em nome de médicos verdadeiros. Além disso, foram apreendidos um computador, celular e diversos documentos.

O acusado está à disposição da Justiça e deverá responder pelos crimes de falsidade ideológica, conforme o Art. 299 do Código Penal Brasileiro, e exercício ilegal da profissão, conforme o Art. 47 do Decreto-Lei 3688/41.

Segundo o diretor da Decon, delegado Yuri Vilanova, “a unidade especializada vem realizando um trabalho em conjunto com os conselhos de classe profissionais, identificando pessoas que se passam por falsos médicos, engenheiros, entre outros, com o objetivo de prendê-los e evitar que façam novas vítimas”.

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