FIM DA LINHA

Faccionado do Tenoné é morto em Augusto Corrêa

Saiba mais sobre a Operação Castelo de Cartas em Augusto Corrêa e o cumprimento de mandado de prisão contra um perigoso faccionado.

Para cumprir um mandado de prisão preventiva contra um perigoso faccionado com atuação no bairro do Tenoné e no Conjunto Maguari, em Belém, policiais civis da UIPP do Tenoné e policiais militares do 10º Batalhão se deslocaram ao município de Augusto Corrêa, na região nordeste do Pará.
Para cumprir um mandado de prisão preventiva contra um perigoso faccionado com atuação no bairro do Tenoné e no Conjunto Maguari, em Belém, policiais civis da UIPP do Tenoné e policiais militares do 10º Batalhão se deslocaram ao município de Augusto Corrêa, na região nordeste do Pará.

Para cumprir um mandado de prisão preventiva contra um perigoso faccionado com atuação no bairro do Tenoné e no Conjunto Maguari, em Belém, policiais civis da UIPP do Tenoné e policiais militares do 10º Batalhão se deslocaram ao município de Augusto Corrêa, na região nordeste do Pará.

A missão fazia parte da “Operação Castelo de Cartas” da Polícia Civil, que visava o cumprimento do mandado de recaptura de Marcos Alberto Conceição Cardoso, conhecido na hierarquia da facção como “Marquinhos”.

Os policiais sabiam que a missão não seria fácil, pois informações indicavam que “Marquinhos” estava bem armado e sempre contava com proteção e informantes.

Ainda de madrugada, os policiais saíram da UIPP do Tenoné em direção a Augusto Corrêa e, logo ao amanhecer, identificaram o local onde ele estava homiziado, realizando o cerco ao imóvel.

Quando percebeu que estava cercado, Marquinhos reagiu violentamente, disparando tiros contra as equipes que realizavam a missão policial em cumprimento de ordem judicial.

Diante da situação crítica, os policiais revidaram os tiros e acabaram por neutralizá-lo.

De acordo com as investigações da Polícia Civil, Marcos Alberto Conceição Cardoso, o “Marquinhos”, era membro de uma facção criminosa, exercendo a função de “torre do CV no Tenoné”. Ele tinha ligações com um criminoso homiziado no Estado do Rio de Janeiro, conhecido como “Babu”, que é “frente do CV no Tenoné”, responsável pelas extorsões de empresários no bairro do Tenoné e no Conjunto Maguari.

A Polícia Civil também informou que o alvo da operação costumava viajar até a cidade de Augusto Corrêa e, ao retornar, se escondia no Jardim Sevilha, em Belém, local que também já foi alvo de operações policiais.