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Cão da PM fareja 490 kg de drogas escondidas em caminhão no Marajó

O trabalho da Base Fluvial Integrada “Antônio Lemos”, em Breves, no Arquipélago do Marajó, resultou em mais uma importante apreensão de drogas

O trabalho da Base Fluvial Integrada “Antônio Lemos”, em Breves, no Arquipélago do Marajó, resultou em mais uma importante apreensão de drogas
O trabalho da Base Fluvial Integrada “Antônio Lemos”, em Breves, no Arquipélago do Marajó, resultou em mais uma importante apreensão de drogas. Foto: PMPA

O trabalho da Base Fluvial Integrada “Antônio Lemos”, em Breves, no Arquipélago do Marajó, resultou em mais uma importante apreensão de drogas nesta segunda-feira (5). Durante uma operação de fiscalização no Rio Tajapuru, cerca de 490 quilos de entorpecentes foram encontrados escondidos em um caminhão-baú transportado por balsas oriundas de Manaus (AM), com destino a Belém.

A ação foi realizada por agentes da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), com apoio do Grupamento Fluvial e do Batalhão de Ação com Cães da Polícia Militar. O cão farejador Jay-Z localizou a carga escondida, que incluía 452,5 kg de maconha tipo skunk e 38,5 kg de pedras de oxi.

O material estava na embarcação “Jean Filho LIII”, interceptada durante fiscalização de rotina. O motorista do caminhão foi detido e encaminhado à Base Fluvial, onde a droga passará por perícia antes de ser incinerada, como determina o protocolo.


Base Fluvial reforça combate ao crime no Marajó

O secretário de Segurança Pública, Ualame Machado, destacou o impacto da Base Fluvial na repressão ao tráfico na região. “A apreensão de quase meia tonelada de drogas reforça a efetividade da base no combate ao crime. Isso é fruto de investimento estratégico e da dedicação dos nossos agentes”, afirmou.

Instalada desde junho de 2022 no Rio Tajapuru, a Base Fluvial vem acumulando resultados expressivos. Em outubro de 2024, foram mais de 1 tonelada de drogas apreendidas em sete operações. Já em abril de 2025, a base interceptou 24 metros cúbicos de madeira ilegal. Em dezembro de 2024, a equipe localizou 150 m³ de madeira irregular que seguia de Santarém a Belém.