Vai viajar? Confira rotas alternativas para chegar aos balneários

Principal via de entrada e saída da capital paraense, a rodovia BR-316 recebe diariamente mais de 80 mil veículos. A rodovia também passa por importantes obras de reestruturação de seus primeiros 10.8 km, em Ananindeua, projeto que irá beneficiar a mobilidade urbana e cerca de 2,5 milhões de pessoas.

E para evitar esse trecho em obras, o Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) orienta os condutores que pretendem pegar a estrada rumo aos balneários do interior do Estado, para as festas de fim de ano, a usar rotas alternativas. O órgão é responsável pela execução dos trabalhos na via.

Estudos conjuntos dos órgãos responsáveis pelo tráfego no Estado mostram que a avenida Independência, localizada no km 9, é alternativa tanto para quem está de saída da Região Metropolitana de Belém, pois já acessa a BR-316 próximo à Alça Viária, quanto para quem segue no sentido capital, evitando assim o trânsito mais lento no trecho em obras nos quilômetros iniciais da BR.

Se o condutor deseja chegar a Icoaraci, a Independência dá acesso às avenidas Mário Covas e Augusto Montenegro. A mesma via também é alternativa para quem quiser seguir para o centro da capital, pois também dá acesso à Rodovia do Tapanã e avenida Padre Bruno Sechi.

Outra rota que pode ser utilizada pelos condutores é a avenida João Paulo II, pelo viaduto do Coqueiro, em Ananindeua. Quem deseja sair da capital, pode seguir pela avenida João Paulo II e já pegar a rodovia na altura do km 4, evitando o trecho em obras. O mesmo serve para quem deseja chegar à capital. Basta utilizar o viaduto para seguir pela avenida João Paulo II até o centro.

“As pessoas que não forem fazer paradas na BR-316, podem utilizar alternativas para sair ou entrar na cidade. Quem entra pela avenida Independência tem acesso a várias rotas para chegar ao centro da cidade. Hoje, quem precisa chegar à Arthur Bernardes, por exemplo, não precisa ir para o centro de Belém. Quem mora em Ananindeua e Marituba pode chegar à Universidade Federal do Pará, por exemplo, sem precisar ir pelo centro da cidade utilizando a avenida João Paulo II”, explica o engenheiro Eduardo Ribeiro, diretor geral do NGTM.