MUDANÇA

TJPA elege novo corpo diretivo para gestão do biênio 2025-2027

TJPA elege novo corpo diretivo para gestão do biênio 2025-2027
TJPA elege novo corpo diretivo para gestão do biênio 2025-2027

O desembargador Roberto Gonçalves de Moura foi eleito presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) para o biênio 2025-2027, durante a 38ª Sessão Ordinária do Tribunal Pleno, realizada em 9 de outubro. A nova vice-presidência será ocupada pelo desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto, enquanto a Corregedoria-Geral de Justiça ficará a cargo da desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira.

A sessão, presidida pela desembargadora Maria de Nazaré Gouveia dos Santos, contou com a presença de todos os membros da Corte e foi transmitida ao vivo. Os candidatos aos cargos apresentaram-se e receberam votos de confiança de seus pares. O desembargador Roberto Gonçalves expressou sua gratidão pela escolha e ressaltou o compromisso de sua gestão em promover o fortalecimento do Judiciário paraense.

Os novos dirigentes também destacaram a importância da união e do trabalho conjunto. A posse dos eleitos ocorrerá no primeiro dia útil de fevereiro de 2025.

Breve currículo dos novos dirigentes:

Desembargador Roberto Gonçalves de Moura: Natural de Belém do Pará, é atual vice-presidente do TJPA. Formado em Direito pela UFPA em 1983, iniciou sua carreira como promotor de justiça e depois como delegado. Ingressou na magistratura em 1988, atuou em diversas comarcas e foi presidente do Tribunal Regional Eleitoral do Pará entre 2019 e 2021.

Desembargador Luiz Gonzaga da Costa Neto: Desembargador desde 2015, é graduado em Direito pela UFPA. Atuou como advogado, professor e membro de comissões da OAB/PA. Além disso, exerceu funções no Tribunal Regional Eleitoral e é reconhecido por suas contribuições à área jurídica.

Desembargadora Maria Elvina Gemaque Taveira: Iniciou sua carreira no Judiciário em 1983 e foi promovida a desembargadora em 2016. Com ampla experiência em diversas comarcas, integrou o Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e a Coordenadoria das Mulheres Vítimas de Violência Doméstica e Familiar.

Os novos dirigentes assumem em um momento crucial para o Judiciário, com a promessa de continuidade e inovação na gestão.