
A Agropalma, empresa que produz óleo de palma sustentável, informa que foi surpreendida, na madrugada de hoje (10), com a invasão de suas terras por um grupo de pessoas cujo alvo seria a área de plantação e extração de óleo de palma da empresa localizada em Tailândia (PA).
A empresa informa que tomará todas as medidas cabíveis contra os invasores de forma a reintegrar a posse das áreas invadidas, aguardando decisão favorável e a confirmação de que a companhia está em conformidade com a lei.
“A companhia também ressalta a importância da Constituição, do direito à propriedade privada e da manutenção do Estado de Direito, e teme pela segurança na área , já que as invasões anteriores deste mesmo grupo veio precedida de atos violentos como sequestro de colaboradores, queimada de tratores, fogo nas guaritas, etc…”, informou, em nota distribuída à imprensa.
“A Agropalma lida com os processos sempre com muito valor, princípio e ética. A empresa está aberta ao diálogo com qualquer parte interessada, inclusive comunidades mais distantes de sua área de influência”, afirma Beny Fiterman, presidente da Agropalma.
Para Fiterman, a nova invasão – a terceira em menos de dois anos – fragiliza a segurança institucional e jurídica dos negócios estabelecidos na região, além de afastar importantes investimentos para o estado. “A ocupação ilegal das nossas terras passa uma mensagem bastante negativa para a sociedade em um momento em que o Pará se prepara para receber a COP30, em 2025”, completa.