Pará

Prolongamento do desvio no km 7 da BR-316 começa a funcionar

Desvio de carros e motos para a pista expressa é necessário para avanço nas obras de drenagem. Veículos pesados e ônibus devem seguir pela pista de asfalto à direita. Foto: Ag. Pará
Desvio de carros e motos para a pista expressa é necessário para avanço nas obras de drenagem. Veículos pesados e ônibus devem seguir pela pista de asfalto à direita. Foto: Ag. Pará

Já está em funcionamento, com fluidez no trânsito, o prolongamento do desvio entre os km 8 e 7 da rodovia BR-316, no sentido Marituba – Belém. Implantada pelo Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM) desde o último sábado (13), a medida é necessária para que se iniciem as obras de drenagem no trecho da rodovia, que passa por obras de reestruturação.

No desvio, veículos leves, como carros e motos, devem acessar as pistas de concreto do futuro BRT. Assim como nos demais trechos que recebem as obras de drenagem, duas das três faixas de asfalto são interditadas para as escavações e apenas uma pista fica liberada para o tráfego de caminhões, carretas e ônibus, que precisam passar pelas paradas existentes.

“Agora o desvio está saindo após a Rua Leopoldo Teixeira. Então, os condutores que tiverem a intenção de acessarem a Avenida Ananin ou a Leopoldo Teixeira, permaneçam na pista de asfalto. As pessoas que forem passar direto devem seguir pelo desvio. Isso tudo para que possamos dar continuidade à drenagem, que são obras muito importantes para a questão dos alagamentos”, explica o engenheiro Eduardo Ribeiro, diretor geral do NGTM.

A drenagem no sentido entrada de Belém iniciou no dia 11 de março, na altura do km 8. A saída do desvio, que até então se dava antes do viaduto em construção na avenida Ananin, foi estendida por mais 600 metros para o avanço das obras.

Pedestres e ciclistas terão o espaço seguro para trafegar. Haverá ainda mudança na parada de ônibus localizada no km 7, próximo a uma faculdade particular. Durante as obras de drenagem no trecho, a parada será realocada provisoriamente para uma área abaixo do viaduto, distante 100 metros do ponto onde se encontra atualmente.

“Sabemos que uma obra desse porte mexe com a vida das pessoas que transitam na BR-316. Tudo que o Estado tem feito é pensado para reduzir os transtornos para condutores, pedestres, passageiros de transporte coletivo. A orientação é que todos sigam as orientações de trânsito para garantir a fluidez e segurança no trânsito durante a execução das obras”, afirma ainda o diretor do NGTM.