Mineração Rio do Norte

Projeto alia reflorestamento com geração de renda comunitária

A Rede de Coletores de Sementes, apoiada pela MRN, fortalece comunidades do Oeste do Pará com capacitação, renda e preservação da Amazônia.

Foto: Divulgação
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Um projeto de restauração ecológica vem transformando realidades no Oeste do Pará ao unir preservação ambiental e desenvolvimento social. A iniciativa “Rede de Coletores de Sementes”, apoiada pela Mineração Rio do Norte (MRN), incentiva a coleta e o uso de sementes nativas no reflorestamento, ao mesmo tempo em que gera renda e capacitação para moradores da região.

O trabalho é realizado em parceria com a Coopprojirau (Cooperativa de Produtores Rurais do Observatório Ambiental Jirau), a ACOMTAGS (Associação das Comunidades das Glebas Trombetas e Sapucuá) e o Redário, que articula grupos de coletores em todo o Brasil. Cada semente é escolhida conforme a demanda de restauração e os conhecimentos tradicionais de manejo.

“Mais do que renda, o que a gente deixa é o legado da floresta. A semente que coletamos hoje é o futuro das áreas reflorestadas e do nosso planeta”, afirma Josineide Castro, moradora da comunidade Boa Nova e integrante da rede de coletores.

Somente em 2024, foram utilizadas 101 espécies nativas e plantadas 576 mil mudas, resultado do trabalho de 96 coletores capacitados. Todo o material é processado no Viveiro Florestal da MRN, que tem capacidade para produzir até 1 milhão de mudas por ano. Desde o início das atividades, já foram produzidas mais de 15 milhões de mudas para recuperar áreas degradadas.

MRN e a Preservação da Amazônia

Para o CEO da MRN, Guido Germani, o compromisso reflete a essência da empresa. “Na MRN, a floresta é prioridade. Reflorestar é mais que reparar: é cultivar futuro, biodiversidade e respeito por quem sempre viveu na Amazônia”, ressalta.

O diretor de Sustentabilidade e Jurídico da MRN, Vladimir Moreira, complementa: “Restaurar a floresta é também fortalecer os laços com quem vive nela. É um trabalho feito com a comunidade e para a comunidade”.

Os resultados e histórias do projeto estão reunidos no hotsite “O Futuro Vive na Floresta”, lançado nesta sexta-feira (3). A plataforma traz dados, depoimentos e informações sobre as ações da MRN em prol da preservação da Amazônia.