OCUPAÇÃO

Ocupação na Secretaria de Educação do Pará afeta 500 mil alunos e servidores

O que está por trás da ocupação na sede da Seduc no Pará? Conheça as reivindicações dos manifestantes e os impactos nas escolas.

Ocupação na Secretaria de Educação do Pará afeta 500 mil alunos e servidores Ocupação na Secretaria de Educação do Pará afeta 500 mil alunos e servidores Ocupação na Secretaria de Educação do Pará afeta 500 mil alunos e servidores Ocupação na Secretaria de Educação do Pará afeta 500 mil alunos e servidores
Manifestantes indígenas arrombaram o portão da Seduc e ocupam o órgão há seis dias
Manifestantes indígenas arrombaram o portão da Seduc e ocupam o órgão

A Secretaria de Educação do Pará (Seduc) emitiu uma nota na noite deste domingo, 19, informando que tentou negociar com manifestantes indígenas que ocupam sua sede há seis dias. Segundo a Seduc, a proposta incluía a assinatura de um Termo de Compromisso com a Federação dos Povos Indígenas e lideranças presentes, visando à elaboração conjunta de um Projeto de Lei sobre Educação Escolar Indígena a ser encaminhado à Assembleia Legislativa.

Contudo, os manifestantes rejeitaram a oferta, apresentando reivindicações que extrapolam as questões da educação escolar indígena. A ocupação compromete o funcionamento da Secretaria, afetando o trabalho de mais de 40 mil servidores e colocando em risco o período de matrículas escolares, o que pode prejudicar mais de 500 mil alunos.

A Secretaria finaliza a nota afirmando que permanece aberta ao diálogo para buscar uma solução que minimize os impactos na educação e na população do Pará.

Clayton Matos

Diretor de Redação

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.

Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.