Pará

Morre segunda vitima de tiroteio em show de Taty Pink

Morre segunda vitima de tiroteio em show de Taty Pink

O latrocínio é considerado um crime hediondo e corresponde ao roubo seguido de morte. A pena prevista é de 20 a 30 anos de reclusão e multa. Já o crime de feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher, com pena de 12 a 30 anos de reclusão. 

Morreu na manhã desta quinta-feira (18) a segunda vítima do latrocínio ocorrido após o show da cantora Taty Pink no município de Igarapé-Miri, região nordeste do Pará. O segurança baleado, identificada como  Ariel Batista, de 35 anos, chegou a ser socorrido e encaminhado para o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, região metropolitana de Belém. 

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Além do segurança da casa de show, um dos assessores da cantora, identificado como Wagner Freitas, também foi morto. Cavalo, como era conhecido, estava aguardando a equipe de produção desmontar os equipamentos quando bandidos chegaram atirando. Ele foi atingido com um tiro na cabeça.

Ariel Batista era natural de Cametá, município vizinho de onde o baleamento ocorreu, em Meruú, vila de Igarapé-Miri.

Os bandidos fugiram do local após o crime e até o momento nenhum foi identificado ou preso.