O jornalismo paraense perdeu um de seus grandes nomes. Morreu na tarde desta segunda-feira (2), aos 80 anos, o jornalista Sérgio Paulo Palmquist, referência na comunicação da Amazônia e símbolo de ética, coragem e compromisso com a verdade.
Nascido no Paraná, Palmquist fez do Pará seu lar definitivo. Ao lado da companheira Elizabete Lucena e dos filhos Deo, Jorge e Helena — esta última também jornalista e profissional respeitada na região — construiu uma trajetória pessoal e profissional marcada pelo amor à informação e pela defesa intransigente da liberdade de imprensa.
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Legado e Atuação Profissional
Com passagens emblemáticas por veículos tradicionais do estado, Palmquist teve atuação destacada na TV Liberal e foi diretor de redação do jornal A Província do Pará, além de exercer o cargo de diretor-executivo no jornal O Paraense. Também deixou sua marca nacional como repórter especial da sucursal da Revista Veja na Amazônia, com coberturas profundas sobre temas sensíveis da região.
Seu legado ecoa entre colegas, alunos, leitores e telespectadores. Sérgio Palmquist foi mais que um jornalista — foi um pilar da imprensa amazônica.
