Uma notícia que reforça os recentes dados sobre a melhoria na qualidade de vida da população paraense: a internet já é acessível a 82,8% da população no estado do Pará desde o ano passado. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional Por Amostra de Domicílios, divulgada ontem, 16, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que vem apresentando, no decorrer dos últimos anos, o aumento de domicílios com acesso à internet no Pará.
De acordo com as medições recentes, o a porcentagem de paraenses com acesso à internet aumentou significativamente, passando de 61,4% em 2016 para 82,8% em 2021, não incluindo dados de 2020 devido à pandemia.
A porcentagem de pessoas com acesso à internet no Pará revela que a quantidade de domicílios beneficiados é de cerca de 2,1 milhões de residências em 2021, em comparação com aproximadamente 1,8 milhão em 2019. Os estados que apresentam o maior acesso à internet por domicílio no país são: Distrito Federal (97,7%); São Paulo (94,2%); Santa Catarina (92,9%); e Amapá (92,9%).
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A pesquisa apontou que a internet já ocupava, em 2021, 90% dos domicílios, com alta de 6% quando comparado aos resultados de 2019, quando 84% dos domicílios tinham acesso à grande rede. Na área rural, a proporção de domicílios com internet foi de 57,8% para 74,7%, entre 2019 e 2021, enquanto na área urbana, ela subiu de 88,1% para 92,3%.
Já no que se refere à televisão, de 2019 a 2021, o número de domicílios com TV no país subiu de 68,4 milhões para 69,6 milhões. No entanto, a proporção de domicílios com TV recuou de 96,2% para 95,5% do total. Já o percentual de domicílios do país com acesso à TV por assinatura caiu de 30,3% para 27,8%, mas na área rural ele subiu de 16,4% para 17,8%.
TELEVISÃO
O PNAD realizado pelo IBGE também pesquisou o acesso à televisão nos lares paraenses. Em comparação ao ano de 2019, a quantidade de domicílios com televisão diminuiu, indo de 90,8% em 2019 para 89,7% em 2021. A mesma situação foi verificada no acesso à tv por assinatura no Estado, cuja porcentagem passou de 18% com acesso em 2019 para 17,4% em 2021.
A pesquisa justifica o “motivo de não haver serviço de televisão por assinatura” é o melhor acesso à internet, que facilita a conexão à vídeos (inclusive de programas, filmes ou séries) acessados pela rede.
No que se refere ao país como um todo, a pesquisa apontou que a internet já ocupa 90% dos domicílios do país em 2021, com alta de 6 pontos percentuais frente a 2019, quando 84% dos domicílios tinham acesso à grande rede. Na área rural, a proporção de domicílios com internet foi de 57,8% para 74,7%, entre 2019 e 2021, enquanto na área urbana, ela subiu de 88,1% para 92,3%.
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Já no que se refere à televisão, de 2019 a 2021, o número de domicílios com TV no país subiu de 68,4 milhões para 69,6 milhões. No entanto, a proporção de domicílios com TV recuou de 96,2% para 95,5% do total. Já o percentual de domicílios do país com acesso à TV por assinatura caiu de 30,3% para 27,8%, mas na área rural ele subiu de 16,4% para 17,8%.