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Helder discute Zona Franca da Bioeconomia no Pará com vencedor do Nobel

Helder discute Zona Franca da Bioeconomia no Pará com vencedor do Nobel Helder discute Zona Franca da Bioeconomia no Pará com vencedor do Nobel Helder discute Zona Franca da Bioeconomia no Pará com vencedor do Nobel Helder discute Zona Franca da Bioeconomia no Pará com vencedor do Nobel
O chefe do Poder Executivo estadual destacou que o Pará é o primeiro estado do Brasil a lançar um Plano de Bioeconomia.
O chefe do Poder Executivo estadual destacou que o Pará é o primeiro estado do Brasil a lançar um Plano de Bioeconomia.

Em um dos compromissos na agenda da Semana do Clima de Nova Iorque, o governador do Pará, Helder Barbalho, reuniu-se com o vencedor do prêmio Nobel de Economia, Joseph Eugene Stiglitz, ocasião em que discutiu a possibilidade de implantação de uma Zona Franca voltada para incentivar a Bioeconomia no Pará. A perspectiva é a de estimular a produção e a comercialização de bioprodutos e serviços de forma mais sustentável, em modelos de bionegócios, desenvolvidos a partir do uso de recursos naturais renováveis, com redução de impostos.

O chefe do Poder Executivo estadual destacou que o Pará é o primeiro estado do Brasil a lançar um Plano de Bioeconomia, que busca promover a transição da economia paraense para um modelo de baixo carbono, contribuindo com a redução de emissão de gases do efeito estufa (CO2) e, portanto, no combate ao aquecimento global.

“Discutimos a implantação da Zona Franca da Bioeconomia do Pará com o objetivo de garantir a redução de custos e o aumento da competitividade, estimulando negócios a partir do mercado atrelados à floresta, a partir da nossa biodiversidade e fortalecendo a nossa política de bioeconomia”, disse o governador do Estado.

No encontro, Helder Barbalho convidou Joseph Eugene Stiglitz para ser o embaixador da pauta da bioeconomia como nova vocação global e sugeriu a inclusão do tema na pauta do G20, grupo formado pelos ministros de finanças e chefes dos bancos centrais das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia. A proposta ainda será discutida com a Academia de Ciência Americana e com o Ministério da Indústria e Comércio do Brasil.