O governador Helder Barbalho participou nesta terça-feira (18) de uma reunião de trabalho junto ao presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva; do Senado, Rodrigo Pacheco; do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber; do procurador-geral da República, Augusto Aras; de governadores estaduais e prefeitos para debater segurança nas escolas.
O evento foi realizado no Palácio do Planalto, sede do Poder Executivo Federal, em Brasília (DF), o governador paraense, Helder Barbalho apresentou o Programa “Escola Segura”, desenvolvido pelo Governo do Pará, para implementar ações que aumentem a segurança, previne a violência escolar e reforça o bem-estar de estudantes, docentes e demais profissionais da educação.
Na oportunidade, Helder Barbalho também defendeu maior participação dos pais e familiares na criação das crianças, jovens e adolescentes. “Agenda importante para envolvermos todos os entes da federação com os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário junto com a sociedade para construção de um movimento que possa trazer paz ao ambiente escolar”, avaliou o governador do Estado, Helder Barbalho, ao final da reunião.
O chefe do Poder Executivo estadual paraense avaliou que a família tem um papel estratégico para comunidade escolar auxiliando no diagnóstico daqueles que necessitem de uma atenção especial.
“Também uma oportunidade para construir uma solução imediata para reestabelecer a tranquilidade para que nossas crianças possam retornar ao convívio escolar, mas por outro lado, além de tratar os efeitos, dialogar sobre as causas. Passando por ações que possam recompor o comportamento da sociedade. Que possam recompor a relação da família como instrumento de fortalecimento dos valores para nossas crianças e jovens”, ponderou.
O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, também afirmou que a mudança do cenário atual passa pela maior presença e participação da família no processo educacional. Lula também afirmou que a solução para combater a violência nas escolas não é transformá-las em “prisões de segurança máxima”.