Pará

Escola de Eletricistas forma alunos da primeira turma

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Escola de Eletricistas forma alunos da primeira turma

Nesta quarta-feira, 21, ocorreu a formatura da primeira turma da Escola de Eletricistas da Equatorial Pará. A programação foi realizada no SENAI Getúlio Vargas, no bairro do Marco, em Belém. 24 alunos receberam certificado e estão aptos a ingressarem no mercado de trabalho. 

O programa Escola de Eletricistas é uma parceria entre o E+ Profissional, projeto da distribuidora de energia, e o SENAI. Com carga horária de 40 horas semanais, totalizando 480h de curso profissionalizante e 112h de curso comportamental, a iniciativa tem o objetivo de qualificar pessoas de forma gratuita e gerar oportunidades de emprego para a atuação no setor de energia elétrica.  

De acordo com Leonardo Eustáquio, gerente do projeto de Gestão e Segurança da Equatorial Pará, todos os formandos passarão por avaliação para serem contratados pela empresa Dínamo Engenharia, que presta serviços à distribuidora. 

 











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“Na Equatorial Pará são os primeiros 24 formados e já temos uma segunda turma, em execução, exclusiva para mulheres. É um projeto de sucesso que transforma vidas e que temos orgulho de incentivar”, comenta Leonardo. 

Nesta primeira turma, de 24 formandos apenas uma era mulher, Jorgeane Souza. Ela foi escolhida como aluna destaque e ganhou de premiação da Equatorial Energia um tablet. Ela conta que o horizonte profissional dela se expandiu durante esses quase quatro meses de curso.

“A Jorgeane que entrou aqui não é a mesma que hoje está se formando. Quando iniciei, eu não sabia nada de elétrica, hoje sou uma profissional qualificada. Me sinto empoderada por estar numa profissão onde o público feminino ainda busca o seu espaço”, afirma. 

Um dos grandes diferenciais do projeto é o alinhamento da Equatorial Pará com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 1,4,5,8 e 10, da Organização das Nações Unidas (ONU), que visa promover a erradicação da pobreza, educação de qualidade, igualdade de gênero, trabalho decente e crescimento econômico, além da redução das desigualdades, até 2030.