Pássaros do gênero Willisornis são bioindicadores naturais. Créditos: Lucas Belém
Uma pesquisa inovadora liderada pelo Instituto Tecnológico Vale – Desenvolvimento Sustentável (ITV-DS), em colaboração com o Laboratório Nacional de Computação Científica e universidades renomadas como a Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e a Universidade Federal do Pará (UFPA), juntamente com a Universidade de Toronto, no Canadá, revelou que as mudanças climáticas ao longo dos últimos 400 mil anos deixaram marcas no genoma das aves da Amazônia. Concentrando-se nas linhagens de aves do gênero Willisornis, conhecidas como “rendadinhos” ou “formigueiros” no Brasil e endêmicas da Amazônia, o estudo desvendou como essas mudanças foram registradas no DNA ao longo do tempo, utilizando essas aves como “bioindicadores” naturais de floresta alta úmida.
Sequenciador MiniSeq, similar ao utilizado no sequenciamento dos genomas analisados. Créditos: Divulgação/Vale
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