Pará

DIÁRIO se tornou ferramenta para a educação

A professora Joana Vieira sempre utiliza o DIÁRIO como ferramenta para debater assuntos relacionados à realidade, para redações do ENEM foto: Divulgação

Carol Menezes

Fonte de informações para milhares de paraenses, o DIÁRIO tornou-se ainda uma importante e utilíssima ferramenta dentro das salas de aula, ajudando a garantir uma formação ampla, focada no desenvolvimento do senso crítico do estudante, bem como em sua capacidade de análise. Assim, o jornal tem espaço em meio aos livros e cadernos dos alunos, seja na versão impressa, seja na edição eletrônica disponibilizada todos os dias.

“O jornal DIÁRIO DO PARÁ, ao longo desses 40 anos, tem oferecido uma visão ampla e atualizada dos fatos e deixa, em seus registros, um grande legado: os fatos que marcaram a história da nossa sociedade (paraense e brasileira). Ao mesmo tempo, evolui com o passar dos tempos, pois agrega o que há de melhor em termos de tecnologia: do jornal impresso aos modernos meios digitais, atingindo, assim, maiores espaços e públicos diversos!”, defende o professor e mestre Reginaldo Martins, diretor do Sistema Educacional Acrópole Belém.

Como educador, ele destaca a importância da diversificação de suas pautas como uma marca do jornal, o que garante a presença do DIÁRIO na rotina escolar. “As matérias e os cadernos especiais tornam-se excelentes recursos didáticos, constituindo-se em fontes ricas de informações que são utilizadas como material de estudo e de pesquisa por parte dos estudantes de todas as séries! Por esses e por outros motivos só temos a desejar parabéns a toda a equipe que faz do jornal um grande diferencial como veículo de comunicação!”, reconhece o gestor.

Jornal é fonte de informação em sala de aula

A professora Marcela Castro é educadora há 20 anos, e professora das redes pública e privada. No entendimento da docente, em tempos de autoverdade, ter garantias de que a informação recebida é a adequada tornou-se uma questão extremamente importante. “E a resposta é simples: com texto em colunas e palavras corridas, no jornal escrito”, afirma.

“Diferentemente de um influenciador digital que apenas diz o que pensa, um jornalista apura a informação e a repassa para o leitor que pode, graças a esse trabalho, estar a par do que é importante. Historicamente, sempre foi assim. A pandemia apenas confirmou isso. Estudantes jovens muitas vezes conheceram a imprensa por aplicativos e sites, que trouxeram outro olhar para os jornais. O mundo mudou? Certamente. Mas não mudou a relevância de se manter informado, não apenas durante o período escolar ou a rotina pré-Enem, mas por toda a vida. Sem o jornalismo profissional, como emitir uma opinião embasada? Como indicar um serviço público adequado a um grupo específico? Por isso é, de fato, um serviço essencial”, analisa Marcela.

Volta e meia a professora de Redação Joana Vieira leva os exemplares do DIÁRIO DO PARÁ para as aulas preparatórias do Exame do Ensino Médio (Enem), que cobra de seus examinados uma estrutura de texto dissertativa-argumentativa. Ela não abre mão de oferecer aos seus alunos um referencial sério, seguro e pautado nos fatos.

“As redações do Enem pedem aos alunos um suporte técnico informacional para debater o ponto de vista que é a tese, e é muito eficiente usar o jornal, porque ele é uma fonte segura, inquestionável e muito eficiente com reconhecimento nacional e internacional. A gente sempre usa em sala de aula. Creio que é uma ferramenta indispensável, e agora que os alunos tem muito acesso à internet, o jornal em versão eletrônica se torna ainda mais acessível para ser utilizado como mecanismo de leitura, para melhorar a produção textual, em busca da nota acima da média que é capaz de realizar os sonhos desses estudantes”, justifica Joana.

“Além de acessível, democrático, inquestionável e importante, o DIÁRIO serve como fonte-base para debates, discussões de suma relevância e importância para o desenvolvimento crítico dos jovens, dos alunos. Para mim, é uma ferramenta de muito interesse que sempre uso, e digo sem medo de errar que pode-se citar o jornal como fonte segura para o alicerce do senso crítico”, destaca a professora.

Publicações do DIÁRIO ajudam na busca e preparação de concursos

Advogado e professor para concursos públicos, Klewerton Cunha lembra que, nos tempos em que a internet não era tão popular, a página Diário dos Concursos já era a principal fonte de informações para os concurseiros acerca das novidades e dos locais que ofereciam preparação. “Sempre com qualidade, o DIÁRIO promoveu entrevistas e reportagens permitindo aproximação entre quem trabalha na área e quem se dedica aos estudos. Ainda hoje, o caderno continua sendo umas das mais confiáveis fontes para manter atualizados aqueles que lutam por uma vaga no serviço público”, atesta o docente. “O DIÁRIO é um verdadeiro parceiro desde a escolha do certame, planejamento da preparação e a busca por eventos sérios ligados ao mundo dos concursos”, complementa.

Yara Coeli é professora de Língua Portuguesa e Redação para concursos e está na área há mais de 20 anos. Assim como Klewerton, ela também confirma que o conteúdo do DIÁRIO sempre foi um “apoio” para os concurseiros. “Reconheço a importância do DIÁRIO DO PARÁ para informar tanto os candidatos quanto os professores e os cursos sobre as movimentações referentes ao setor. São quatro décadas noticiando sobre as demandas dos serviços públicos, as carências de servidores em determinadas áreas, o que nos ajuda a antecipar a preparação dos alunos. E é particularmente importante o caderno dedicado a concursos, com dicas, calendários de certames, comentários de professores da área, tudo para deixar os candidatos atualizados sobre o que está acontecendo no mundo dos concursos”, reforça.

O jornal ainda faz o papel de fiscalizador dos certames, uma contribuição indispensável, segundo Yara. “O DIÁRIO sempre faz ampla cobertura quando ocorre alguma irregularidade, contribuindo para que todos possam fiscalizar a transparência e correção dos concursos públicos. Por isso, é um grande parceiro no nosso trabalho!”, finaliza.