Pará

Diário defende interesses de leitores

O DIÁRIO está na cobertura de pautas que estão no dia a dia da população. FOTO: CELSO RDORIGUES

 

Cintia Magno

Ao longo de quatro décadas de existência, o trabalho árduo desenvolvido pela equipe que faz o DIÁRIO já conquistou o reconhecimento não apenas do mercado, como da própria população paraense. Atestando a liderança do veículo como o jornal mais lido do Estado, em 2012 o antigo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) apontou o DIÁRIO como o primeiro colocado na preferência dos leitores pelo sexto ano consecutivo, um importante marco na história do jornal.

Integrando a equipe do DIÁRIO desde 1998, o Editor Responsável do DIÁRIO, Gerson Nogueira, chefiou a redação do jornal de 2004 a 2015 e conhece bem a trajetória que levou o veículo a conquistar tal espaço entre a preferência dos leitores. “O DIÁRIO alcançou a liderança de mercado a partir de um trabalho que envolveu as diversas áreas do jornal, resultando num combo de sucesso que reuniu ações da Redação, do Marketing, do Comercial e do Parque Gráfico. Várias tentativas foram feitas, nem sempre gerando êxito, inicialmente”, recorda.

“Em 2006, como consequência de investimentos na qualificação da equipe de jornalistas e nas ações paralelas desenvolvidas pelas demais áreas, o sucesso de projetos editoriais, como o caderno esportivo Bola, impulsionaram as vendas de rua e assinaturas. O jornal assumiu pela primeira vez a liderança e, desde então, mantém essa posição, com índices de tiragem que são também os maiores da região Norte. Como tudo que envolve jornalismo, os resultados obtidos decorrem de esforço coletivo, foco e reunião de talentos”.

Não é à toa que, ao longo de sua trajetória, esse esforço coletivo tenha resultado em coberturas que se destacaram no mercado, contribuindo para que o jornal consolidasse o espaço conquistado desde o seu surgimento. Gerson considera que o DIÁRIO se notabilizou, em várias ocasiões, pela explosão de vendas, momentos em que, como ele aponta, a oferta de notícias vai ao encontro das expectativas do público leitor. “Lembro de coberturas especialmente bem-sucedidas, como a conquista da Copa dos Campeões pelo Paysandu, em 2002, provando a imensa identificação do jornal com as torcidas paraenses”, destaca. “Ninguém chegou nem perto, no mercado editorial, desse vínculo entre o caderno Bola e o universo do futebol no Pará”.

Gerson Nogueira. Foto: Octávio Cardoso

O editor responsável do DIÁRIO lembra, ainda, de grandes tiragens registradas por ocasião de fatos que acabaram gerando comoção popular, como tragédias e crimes ambientais. “Fatos como esse, inusitados e fortuitos, servem também para testar a competência e a agilidade da Redação. E isso, felizmente, nunca faltou ao DIÁRIO, que ontem e hoje reuniu sempre grandes times de repórteres, fotojornalistas, editores e redatores”.

Ante a diversidade de demandas e conteúdos que precisam ser abordados diariamente, também cabe a esse time de profissionais a sensibilidade de identificar o que está entre os interesses dos leitores. Tarefa que não é nada fácil, mas que o DIÁRIO não mede esforços para cumpri-la cotidianamente.

“Essa identificação nasceu de um processo de observação, aliado a pesquisas, para descobrir os anseios do leitor. As matérias, a linha editorial e até o aspecto estético (através dos projetos gráficos) refletem, em boa medida, o perfil do público fiel ao DIÁRIO”, considera. “Contribui bastante para isso a noção de que o jornal é feito para os leitores e deve ser caixa de ressonância das reivindicações e necessidades da população. A humildade de praticar um jornalismo antenado com as ruas talvez seja um dos segredos dessa liderança mantida há tantos anos”.