A Equatorial Pará, em parceria com o 21º Batalhão da Polícia Militar, o 25º Grupamento do Corpo de Bombeiros Militar, a Polícia Científica e empresas de telecomunicações, realizou na última segunda-feira (28) a Operação “Equi-Cobre”. A ação teve como objetivo combater o furto de cabos da rede elétrica, crime que tem causado sérios prejuízos à população e comprometido a qualidade dos serviços essenciais no estado.
Durante a operação, foram fiscalizados estabelecimentos que comercializam sucata nos municípios de Marituba e Marabá. Das três sucatarias vistoriadas, duas estavam regulares, mas em uma delas foi localizado um rolo de aproximadamente 10 metros de cabo quadriplex, identificado como pertencente à Equatorial Pará. Já em Marabá, no sudeste do estado, foram apreendidos cerca de 5 quilos de cabos furtados.
Essas ações integram um esforço contínuo da distribuidora para coibir o furto de cabos, prática criminosa que pode causar interrupções no fornecimento de energia, atrasos em obras de infraestrutura e riscos à segurança da população. A Equatorial Pará ressalta que tanto o furto quanto a comercialização desses materiais são considerados crimes, e que os envolvidos podem responder judicialmente.
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Impacto do Furto de Cabos
Segundo Johnathan Costa, Executivo de Segurança Empresarial do Grupo Equatorial, o impacto do furto de cabos vai além dos danos materiais: “O furto de cabos não é apenas um crime contra o patrimônio. Ele ameaça vidas e compromete serviços vitais para a sociedade, como hospitais, escolas, telecomunicações e o abastecimento de água”.
A empresa reforça ainda a importância da participação da população no combate a esses crimes. Denúncias podem ser feitas de forma anônima pelo telefone 0800 091 0196 ou através do site oficial da Equatorial Energia: www.equatorialenergia.com.br.
Com ações como a “Equi-Cobre”, a Equatorial Pará busca garantir a integridade da rede elétrica e promover mais segurança e confiabilidade no fornecimento de energia para todos os paraenses.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
