Em dois meses, 50 novos óbitos provocados em decorrência da Covid-19 foram registrados no Pará. O DIÁRIO publicou no dia 23 de janeiro deste ano a informação dando conta de que o Estado atingiu 19 mil mortes. Entre a publicação e esta quinta-feira, 23, outros 50 óbitos foram registrados pela Vigilância Epidemiológica da Secretaria de Saúde do Pará (Sespa).
São casos novos e/ou comunicados somente agora à Sespa de períodos anteriores. Fato é que o Pará registra, no momento, 19.050 pessoas que perderam a vida após as complicações provocadas pela Covid-19.
https://diariodopara.dol.com.br/para/para-chega-a-19-mil-mortes-por-covid-19-33617/
No total, são 875 mil casos confirmados, com 832 mil pessoas consideradas recuperadas da doença. A maioria dos óbitos ocorreu em Belém: 5445 mortes, o que representa uma taxa de letalidade em 3,45%. Na outra ponta, a cidade com menos mortes é Bannach, 3 casos até então.
Notícias Relacionadas
REFORÇO
Combate ao Desmatamento: Governo do Pará investe em viaturas
Novas viaturas 4x4 reforçam as ações de combate ao desmatamento no Pará. Conheça as medidas do estado para proteger a floresta amazônica.
LOCAIS, HORÁRIOS E DATAS
Desligamento programado: veja onde vai faltar luz em Belém e no interior
Confira o cronograma de desligamento programado da Equatorial Pará e saiba quais áreas serão afetadas entre 23 e 27 de novembro.
O Pará teve ao menos dois grandes picos de óbitos desde março de 2020, quando a pandemia começou. Em maio daquele ano, sem vacina em canto algum no mundo, o Estado sepultou 3.163 pessoas. Em março de 2021, na segunda onda, houve o registro de 2.538 óbitos.
No mês seguinte, outras 2.497 mortes, já com a vacina chegando aos primeiros grupos. Já em 2022, o mês mais letal foi fevereiro, com 421 mortes.
Com o avanço da vacinação, sobretudo nos grupos mais vulneráveis, o número de óbitos no Estado foi despencando. Atualmente, as secretarias municipais de saúde de todo o País estão aplicando em grupos prioritários a vacina bivalente, mais resistente às mutações do coronavírus.
