Em um momento de reestruturação, a Companhia Docas do Pará registrou crescimento de 44,68% no ano de 2024, a melhor taxa Ebitda (lucros sem desconto de juros e impostos) da sua história. Segundo o balanço da empresa, essa é a maior margem alcançada desde o ano de 2020. Os dados fazem parte das Demonstrações de Resultado do Exercício da CDP.
“É um índice espetacular. Quando a gente alcança o Ebitda positivo, é um índice que mostra que o desempenho, não só econômico-financeiro da empresa, mas todo o desempenho administrativo tem sido positivo. Isso demonstra que, cada vez mais, a empresa tem se estruturado, do ponto de vista de gestão, para que olhe para o futuro com solidez, sendo saudável”, comemorou o Diretor Administrativo Financeiro da CDP, Samuel Rocha.
Além do índice histórico, a Companhia registrou redução de 21,71% das despesas administrativas e aumento de 3,59% no lucro líquido, em 2024 no comparativo com 2023.
De acordo com Rocha, isso demonstra que a Companhia está reduzindo custos desnecessários e mantendo um bom equilíbrio financeiro. “A redução de despesas foi um ato de gestão que tivemos em 2024, que possibilitou termos um desempenho positivo, o que significa menor custo da empresa para os cofres públicos”, ressaltou.
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A Companhia Docas do Pará é responsável por sete portos públicos no Estado, sendo três portos organizados e quatro terminais, movimentando quase 40 milhões de toneladas em cargas ao ano, sendo os principais insumos a exportação de milho e soja.
Para o Diretor-Presidente, Jardel Silva, os resultados alcançados mostram que a CDP está mais forte, mais eficiente e mais preparada para os desafios do setor portuário. “Reduzimos custos sem comprometer a qualidade dos serviços, aumentamos nossa margem de lucro e seguimos investindo na modernização da nossa infraestrutura. Isso significa que estamos entregando uma gestão mais sustentável, mais estratégica e com impacto real para o desenvolvimento do Pará e do Brasil”.
Com informações da Companhia Docas do Pará
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
