A partir desta quinta-feira (3), os moradores de Senador José Porfírio, no Pará, já podem solicitar o saque do FGTS por motivo de calamidade pública, em razão das fortes chuvas que atingiram o município. A solicitação pode ser feita pelo aplicativo FGTS, sem a necessidade de ir até uma agência da Caixa Econômica Federal.
Segundo a Defesa Civil do município, os trabalhadores têm até o dia 30 de setembro para realizar a solicitação.
Para ter direito ao saque, é necessário:
- Ter saldo na conta do FGTS;
- Não ter feito um saque anterior pelo mesmo motivo nos últimos 12 meses.
O valor máximo permitido é de R$ 6.220,00 por conta vinculada, respeitando o limite do saldo disponível.
Como solicitar o saque
O procedimento é totalmente digital. Basta acessar o aplicativo FGTS no celular e seguir as etapas abaixo:
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- Acesse a opção “Saques” ou “Solicitar saque 100% digital”;
- Escolha a opção “Calamidade pública” e informe o nome do município;
- Selecione o tipo de comprovante de endereço, digite o CEP e número da residência;
- Envie os documentos solicitados:
- Documento de identidade com foto (frente e verso);
- Selfie segurando o mesmo documento de identificação;
- Comprovante de residência em nome do trabalhador, emitido até 120 dias antes da decretação de calamidade;
- Se não tiver comprovante, é possível enviar uma declaração da prefeitura ou uma autodeclaração com dados pessoais e endereço completo;
- Caso o comprovante esteja em nome de cônjuge ou companheiro(a), envie também certidão de casamento ou escritura pública de união estável.
O trabalhador pode optar por receber o valor em uma conta da Caixa, inclusive pela Poupança Digital CAIXA Tem, ou em conta de outra instituição financeira, sem nenhum custo adicional.
O aplicativo FGTS está disponível gratuitamente para download em dispositivos Android e iOS.
Para mais informações e para consultar a lista de municípios habilitados ao saque por calamidade, acesse a plataforma Fala.BR.
Diretor de Redação
Clayton Matos é jornalista formado na Universidade Federal do Pará no curso de comunicação social com habilitação em jornalismo. Trabalha no DIÁRIO DO PARÁ desde 2000, iniciando como estagiário no caderno Bola, passando por outras editorias. Hoje é repórter, colunista de esportes, editor e diretor de redação.
